Avaliação da intensidade da dor e analgesia em pacientes no período pós-operatório de cirurgias ortopédicas
Evaluación de la intensidad del dolor y analgesia en pacientes sometidos a cirugía ortopédicas

Esc. Anna Nery Rev. Enferm; 18 (1), 2014
Publication year: 2014

Este estudo teve como objetivo avaliar a intensidade da dor em pacientes no pós-operatório de cirurgias ortopédicas; verificar associação entre alterações fisiológicas e dor pós-operatória e descrever a analgesia utilizada.

Métodos:

Estudo prospectivo em um hospital público de ensino. Avaliou 134 pacientes do pós-operatório imediato ao 2º pós-operatório. Utilizou-se o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) para análise.

Resultados:

Dos pacientes avaliados 109 (81,3%) realizaram procedimentos cirúrgicos em membros inferiores. O relato de dor aumentou no 2º PO (18/75%), sendo a dor leve a prevalente. Não houve associação significativa entre dor e alterações fisiológicas. A alteração fisiológica mais frequente foi a palidez cutânea (POI: 57/42,5%, 1º PO: 22/41,5% e 2º PO: 11/45,8%). Houve prevalência da administração conjunta de analgésicos simples, anti-inflamatórios não esteroides e opioides.

Conclusão:

A dor esteve presente na maioria dos pacientes, com predomínio de dor leve, e não houve associação estatisticamente significativa entre alterações fisiológicas e dor pós-operatória. O esquema analgésico adotado mostrou-se eficaz no controle da dor pós-operatória. .

Objetivo:

Evaluar la intensidad del dolor de pacientes en cuadro posoperatorio en cirugías ortopédicas; identificar posibles asociaciones entre alteraciones fisiológicas y el dolor pos-operatorio; y descripción de analgésicos utilizados.

Métodos:

Estudio prospectivo, que evaluó 134 pacientes en posoperatorio inmediato al 2º pos operatorio en un hospital público. Se utilizó Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) para el análisis.

Resultados:

109 (81,3%) realizaron procedimientos quirúrgicos en miembros inferiores. No hubo asociación significativa entre dolor y alteraciones fisiológicas. La alteración fisiológica más frecuente fue la palidez cutánea (POI: 57/42,5%, 1º PO: 22/41,5% y 2º PO: 11/45,8%). Hubo prevalencia de la administración conjunta de analgésicos simple, antiinflamatorios no esteroides y opioides.

Conclusión:

El dolor estuvo presente en la mayoría de los pacientes, con predominio del dolor de baja intensidad. No hubo relación significativa entre alteraciones fisiológicas y dolor posoperatorio. El esquema analgésico adoptado se mostró eficaz en el control del dolor posoperatorio.