Hospitalização no segundo ano de vida em crianças consideradas de risco ao nascimento
La hospitalización en el segundo año de la vida de niños considerados de riesgo al nacer(AU)

Esc. Anna Nery Rev. Enferm; 18 (2), 2014
Publication year: 2014

Este estudo objetivou verificar os fatores associados à hospitalização de crianças consideradas de risco ao nascimento, durante o segundo ano de vida.

Métodos:

Estudo transversal realizado em Maringá - Paraná. Os dados foram coletados entre novembro de 2010 e fevereiro de 2011, com mães de 248 crianças nascidas no ano de 2008. Os resultados evidenciaram que, do total de crianças estudadas, 50 (20,1%) necessitaram de hospitalização entre os 12 e 24 meses.

Resultados:

Os fatores associados à sua ocorrência foram: escolaridade materna, ausência do aleitamento materno exclusivo até o sexto mês, morbidade no último ano, hospitalização no primeiro ano de vida, baixa renda familiar e elevado número de moradores no domicílio.

Conclusão:

Os achados reforçam que crianças consideradas de risco ao nascimento necessitam ser assistidas de modo diferenciado pelos serviços básicos de saúde, especialmente aquelas com piores níveis socioeconômicos, previamente hospitalizadas e que não foram amamentadas exclusivamente até o sexto mês. .

Objetivo:

Identificar los factores asociados a la hospitalización de los niños considerados de riesgo al nacel segundo año de sus vidas.

Métodos:

Estudio transversal, realizado en Maringá, Paraná. Los datos fueron recogidos entre noviembre de 2010 y febrero de 2011, con madres de 248 niños nacidos en 2008.

Resultados:

Del total de niños estudiados, 50 (20,1%) necesitaron hospitalización entre los 12 y 24 meses.

Los factores asociados fueron:

baja educación materna; falta de lactancia materna exclusiva hasta los seis meses; morbilidad en el último año; hospitalización en el primer año de vida; baja renta familiar; elevado número de miembros en la familia.

Conclusión:

Los resultados refuerzan que los niños en situación de riesgo al nacer deben contar con asistencia diferenciada por los servicios básicos de salud, especialmente los de menor nivel socioeconómico, previamente hospitalizados y que no recibieron lactancia materna exclusiva hasta los seis meses.