Barriers to prevention of cervical cancer in the city of Porto Velho, Rondônia, Brazil
Barreras en la prevención del cáncer de cuello uterino en Porto Velho, Rondonia, Brasil
Barreiras à prevenção do câncer de colo uterino no município de Porto Velho, Rondônia, Brasil
Invest. educ. enferm; 34 (1), 2016
Publication year: 2016
Objective.Identify the related factors with the no adhesion of women in preventive practices of cervical cancer (CC), in a coverage area of a Family Health Team in the city of Porto Velho (Rondônia, Brazil). Methods. Descriptive, cross-sectional study held in 2013. It was applied a questionnaire containing questions related to the health belief model (HBM) of the instrument "Champion's Health Belief Model Scale", validated and culturally adapted to Brazil, to 286 women. Results. 87.7% of women state that they have been submitted to prevention of CC; Regarding the parameters of the HBM, it was found that 74.5% of the women had low scores for the perception of susceptibility to the disease; equal percentage of women had an moderate perception of severity; 52.8% have an moderate perception of the benefits gained from the examination of prevention; and 51.4% have moderate perception of barriers to perform the same test. Conclusion. the process involving the prevention of CC involves the supply of services and availability of skilled professionals. However, the adoption of preventive behavior depends not only on external factors, but also own subjective factors to women.
Objetivo.Identificar los factores relacionados con la no adhesión de las mujeres a las prácticas preventivas del cáncer de cuello uterino (CCU) en el área de cobertura de un Equipo de Salud de la Familia en el Municipio de Porto Velho (Rondonia, Brasil). Métodos. Estudio descriptivo de tipo transversal realizado en 2013. Se aplicó una encuesta compuesta por preguntas referentes al Modelo de Creencias en Salud (MCS) del instrumento "Champion's Health Belief Model Scale", validado y adaptado transculturalmente en Brasil a 286 mujeres. Resultados. El 87.7% de las mujeres afirmó haberse realizado alguna vez en la vida el examen de prevención de CCU. En cuanto a los parámetros del MCS se verificó que el 74.5% de las mujeres obtuvo una baja puntuación en la percepción de susceptibilidad de sufrir la enfermedad; igual porcentaje de mujeres presentaba percepción media de la gravedad; el 52.8% tuvo percepción media de los beneficios obtenidos con la realización del examen de prevención, y el 51.4% poseía percepción media de las barreras para realización del mismo examen. Conclusión. El proceso de la prevención del CCU involucra desde la oferta del servicio hasta la disponibilidad de profesionales cualificados. Sin embargo, la adopción del comportamiento preventivo no depende solamente de factores externos, pues también intervienen factores subjetivos propios de las mujeres.
Objetivo.Identificar os fatores relacionados com a não adesão de mulheres as práticas preventivas do câncer de colo uterino (CCU), na área de cobertura de uma Equipe de Saúde da Família no Município de Porto Velho (Rondônia, Brasil). Métodos. Estudo descritivo, do tipo transversal realizado em 2013. Aplicou-se um questionário contendo perguntas relacionadas ao modelo de crenças em saúde (MCS) do instrumento "Champion's Health Belief Model Scale", validado e adaptado transculturalmente ao Brasil, a 286 mulheres. Resultados. 87.7% das mulheres afirmaram já ter realizado exame de prevenção do CCU; Quanto aos parâmetros do MCS, verificou-se que 74.5% das mulheres obtiveram pontuação baixa para percepção de susceptibilidade frente a doença; igual percentual das mulheres apresentaram média percepção de gravidade; 52.8% possuem média percepção dos benefícios obtidos com a realização do exame de prevenção; e 51.4% possuem média percepção de barreiras para realização do mesmo exame. Conclusão. O processo envolvendo a prevenção do CCU passa pela oferta dos serviços e disponibilidade de profissionais qualificados. No entanto, a adoção do comportamento preventivo não depende somente de fatores externos, mas também de fatores subjetivos próprios às mulheres.