Acta paul. enferm; 21 (3), 2008
Publication year: 2008
OBJECTIVE:
Verify the correlation of the improvement of the degree of dyspnea by BME with improved pulmonary performance verified by Expiratory Flow Peak (EFP) and Peripheral Oxygen Saturation (PO2S). METHODS:
Analytical, cross-sectional study with 124 patients during an asthma crisis, who received care at a Pneumology emergency service. Heart rate, respiratory frequency EFP, PO2S were evaluated before and after treatment of asthma crisis, and they were questioned about their perception of dyspnea by BME. RESULTS:
In the pre-treatment stage, high scale values were related to low EFP values, inverting this relation after treatment. There was also a slight correlation between EFP, PO2S and the perception of dyspnea measured by the patient through BME. CONCLUSION:
The scale does not replace other clinical parameters, and can be used as an additional tool, provided that the patient is correctly informed about the scale values.
OBJETIVO:
Verificar a correlação da melhora do grau de dispnéia pela EMB com a melhora da função pulmonar verificada pelo Pico de Fluxo Expiratório (PFE) e Saturação Periférica de Oxigênio (spO2). MÉTODOS:
Estudo analítico e transversal com 124 pacientes em crise asmática atendidos em um Pronto-Atendimento em Pneumologia. Foram avaliados antes e após o tratamento da crise asmática:
frequência cardíaca, frequência respiratória, PFE, SpO2 e questionados sobre sua percepção da dispnéia pela EMB. RESULTADOS:
Na fase pré-tratamento, valores altos da escala estavam relacionados a valores baixos de PFE, invertendo esta relação no pós-tratamento. Houve também uma fraca correlação entre o PFE, SpO2, e a percepção da dispnéia mensurada pelo paciente através da EMB. CONCLUSÃO:
A escala não substitui outros parâmetros clínicos, podendo ser utilizada como uma ferramenta adicional, desde que o paciente seja corretamente informado sobre os valores da escala.
OBJETIVO:
Verificar la correlación de la mejoría del grado de disnea por medio de la EMB con la mejora de la función pulmonar verificada por el Pico de Flujo Expiratorio (PFE) y Saturación Periférica de Oxígeno (spO2). MÉTODOS:
Estudio analítico y transversal realizado con 124 pacientes en crisis asmática atendidos en un Servicio de emergencia de neumología. Fueron evaluados antes y después del tratamiento de la crisis asmática:
frecuencia cardiaca, frecuencia respiratoria, PFE, SpO2 e interrogados sobre su percepción de la disnea por medio de la EMB. RESULTADOS:
En la fase de pre-tratamiento, los valores altos de la escala estaban relacionados a los valores bajos de PFE, invirtiéndose esta relación en el post-tratamiento. Hubo también una débil correlación entre el PFE, SpO2, y la percepción de la disnea mensurada por el paciente a través de la EMB. Conclusión:
La escala no sustituye otros parámetros clínicos, pudiendo ser utilizada como una herramienta adicional, siempre y cuando el paciente sea correctamente informado sobre los valores de la escala.