Adoption of measures of the precaution in the teaching care practice by health care workers team: perceptions and limitations
Adoção às medidas de precaução na prática assistencial pela equipe multiprofissional: percepções e limitações
Adhesión a las medidas de precaución en la practica asistencial por la equipo multiprofisionale: percepciones y limitaciones
Online braz. j. nurs. (Online); 7 (3), 2008
Publication year: 2008
It was aimed at knowing the participation of the professionals in training about infections hospitals, cognitives and behavior aspects to adoption of the precaution and a perception regarding the activities that designates the CCIH. It was a descriptive study carried out in a public hospital in the period from july to November 2006.
159 health care workers took part of the study:
59,1% nursing technicians, 18,9% physicians,13,8% nurses, 5,0% nursing auxiliaries and 3,1% physiotherapeutics. It was verified that for 37,7% of the professionals the CCIH promotes training, but 56,6% never took part on them; 90,6% admitted the indication of the handwashing, however only 46,5% had known the type of the EPI to be used in the colonized patient healthcare and just 17% the type of the precaution to be established for this patient. Concerning the activities that designates the CCIH it was distinguished the training of the professionals and the infections control; the non-adoption of precautions among the professional was justified by inadequate training and knowledge lack. This study contributes for redefinition of the training strategies together the healthcare workers team, favouring the attention for precautions recommendations during the care.
Objetivou-se conhecer a participação dos profissionais em relação a treinamentos sobre infecções hospitalares, aspectos cognitivos e comportamentais frente à adoção de precauções e a percepção em relação às atividades que competem à CCIH. Tratou-se de um estudo descritivo, realizado em um hospital público no período de julho a novembro de 2006.
Participaram 159 profissionais de saúde:
59,1% técnicos de enfermagem, 18,9% médicos, 13,8% enfermeiros, 5,0% auxiliares de enfermagem e 3,1% fisioterapeutas. Verificou-se que para 37,7% dos profissionais a CCIH realizava treinamentos, porém 56,6% nunca participou; 90,6% reconheciam a indicação da higiene das mãos; entretanto somente 46,5% sabiam o tipo de EPI a ser utilizado no atendimento ao paciente colonizado e apenas 17% o tipo de precaução a ser instituído para este paciente. Quanto às atividades que competem a CCIH destacou-se o treinamento dos profissionais e o controle de infecções; a não adoção às precauções entre os profissionais foi justificada por treinamento inadequado e falta de conhecimento. Este estudo contribui para redefinição de estratégias de treinamento junto à equipe assistencial, favorecendo a atenção às recomendações de precauções durante o cuidado.
Se observó conocer la participación de los profisionales en entrenamiento sobre infecciones hospitalares, aspectos cognitivos y comportamientais frente al adhesión de precauciones y la percepción en relación a las actividades que competen a la CCIH. Se trató de un estudio descriptivo, realizado en un hospital publico en el período de julio a noviembre del 2006.