Refletindo sobre o cuidado de enfermagem em unidade de terapia intensiva
Reflecting on nursing care in an intensive care unit
Reflexiones sobre el cuidado de los enfermeros en la Unidad de Terapia Intensiva

REME rev. min. enferm; 11 (1), 2007
Publication year: 2007

Este artigo é uma reflexão teórico-filosófica que teve como foco o cuidado prestado pela equipe de enfermagem em UTI. Em virtude de constantes situações de emergência, a UTI caracteriza-se como estressante, tanto para os profissionais comopara os pacientes e seus familiares. Observamos que o cuidado mantém o modelo biomédico, vendo o paciente como portador de doença e voltado apenas para o caráter curativo. Como profissionais, não temos o poder de anular as doenças, mas necessitamos direcionar nosso comportamento para proporcionar uma assistência humanizada ao paciente para que o período de internação se torne o menos doloroso possível.
This article is a theoretical and philosophical reflection focusing on the care given by the nursing team in an intensive care unit (ICU). Because of the constant situations of emergency, the ICU is stressful both for the professionals, patients and their family members. We notice that the care has a bio-medical model, seeing the patient as the bearer of a disease and dealing only with the curative aspect. As professionals, we do not have the power to cancel the diseases, but we need to direct our behavior so as to provide humanized assistance to the patient so that the period of hospitalization is the least painful possible.
Este artículo es una reflexión teórico-filosófica enfocada en el cuidado brindado por el equipo de enfermeros en la unidad de terapia intensiva (UTI). Debido a constantes situaciones de emergencia, la UTI se caracteriza como estresante, tanto para los profesionales como para pacientes y sus familiares. Observamos que el cuidado sigue el modelo biomédico que ve al paciente como portador de enfermedad y se preocupa sólo por el carácter curativo. Como profesionales no contamos con el poder de anular enfermedades, pero debemos buscar que nuestro comportamiento le proporcione al paciente una asistencia humanizada para que el periodo de internación sea lo menos doloroso posible.