The control of hypertension in men and women: a comparative analysis
El control de la hipertensión arterial en mujeres y hombres: un análisis comparativo
O controle da hipertensão arterial em mulheres e homens: uma análise comparativa
Rev. Esc. Enferm. USP; 50 (1), 2016
Publication year: 2016
Abstract OBJECTIVE To compare men and women who have hypertension with reference to the following:
high blood pressure, biosocial variables, habits and life styles, mental disorders, and social support networks. METHOD 290 hypertensive patients (women, 62.1%) were evaluated.The assessments involved the following:
measuring blood pressure with an automatic measuring device, evaluating social status through the Social Support Scale, and the use of a Self-Report Questionnaire (SRQ-20) to identify common mental disorders. A value of p<0.05 was considered statistically significant. RESULTS Women were found to be different to men (p<0.05) in the following areas having: better control of their blood pressure (64.4% vs 52.7%), less salary incomes, less diabetes, higher total cholesterol, higher body mass index and wider abdominal circumferences. They also had lower systolic blood pressure, lower levels of alcohol consumption and a greater prevalence for mental disorders. The social support assessment revealed that hypertensive women received less help with preparing meals but had more company from people which allowed them to engage in enjoyable activities. CONCLUSION Women had more control over their blood pressure than men, despite the presence of negative biopsychosocial factors that may have influenced their adherence to the treatments.
Resumen OBJETIVO Comparar a mujeres y hombres hipertensos en cuanto al control de la hipertensión arterial, variables biosociales, hábitos y estilos de vida, desórdenes mentales comunes y apoyo social. MÉTODO Fueron analizados 290 hipertensos (el 62,1% de mujeres). La presión arterial fue medida con aparato automático; evaluación social por la Escala de Apoyo Social; y desórdenes mentales comunes porSelf Report Questionnaire , p<0,05 fue considerado significativo. RESULTADOS Las mujeres fueron distintas de los hombres (p<0,05) en los siguientes aspectos: presión más controlada (el 64,4%vs el 52,7%); menores ingresos; menos Diabetes; colesterol total más elevado; mayor índice de masa corpórea y de circunferencia abdominal; presión sistólica menor; menor ingesta de bebidas alcohólicas; y más presencia de desórdenes mentales comunes. La evaluación del apoyo social desveló que las mujeres tenían menos ayuda en la preparación de las comidas, pero más compañía para actividades agradables y de ocio. CONCLUSIÓN Se verificó que las mujeres hipertensas estaban más controladas que los hombres, pese a la existencia de variables biopsicosociales negativas que pueden influenciar la adhesión al tratamiento.
Resumo OBJETIVO Comparar mulheres e homens hipertensos quanto ao controle da hipertensão arterial, variáveis biossociais, hábitos e estilos de vida, transtornos mentais comuns e apoio social. MÉTODO Foram analisados 290 hipertensos (62,1% mulheres). A pressão arterial foi medida com aparelho automático; avaliação social pela Escala de Apoio Social; e transtornos mentais comuns peloSelf Report Questionnaire , p<0,05 foi considerado significante. RESULTADOS As mulheres foram diferentes dos homens (p<0,05) nos seguintes aspectos: pressão mais controlada (64,4%vs 52,7%); menor renda salarial; menos Diabetes; colesterol total mais elevado; maior índice de massa corporal e de circunferência abdominal; pressão sistólica menor; menor ingestão de bebidas alcoólicas; e mais presença de transtornos mentais comuns. A avaliação do apoio social revelou que as mulheres tinham menos ajuda no preparo de refeições, porém mais companhia para atividades agradáveis e diversão. CONCLUSÃO Verificou-se que mulheres hipertensas estavam mais controladas que os homens, apesar da existência de variáveis biopsicossociais negativas que podem influenciar a adesão ao tratamento.