Relações assimétricas: sexualidade, saúde e poder em militares
Asymmetrical relationships: sexuality, health, and power in the military
Relaciones asimétricas: sexualidad, salud y poder en militares

Rev. bras. enferm; 57 (1), 2004
Publication year: 2004

O artigo apresenta um excerto de uma investigação sobre a percepção dos policiais militares do sexo masculino, quanto as DST/AIDS, ressaltando, as RELAÇÕES DE PODER, identificando as interferências no exercício da sexualidade e, conseqüentemente, na percepção e exposição ao risco de contaminação em DST/AIDS. As reuniões de grupos focais propiciaram a socialização das informações, mostrando que os participantes, em sua maioria, reconhecem o risco de contaminação em relação as DST/AIDS, embora isso não seja revertido em prevenção, necessariamente. Registra as desigualdades entre homens e mulheres em relação ao exercício da sexualidade e suas possíveis conseqüências no aumento da incidência de doenças de transmissão sexual.
The article presents an excerpt from an investigation into male military police perceptions of STD/AIDS, emphasizing RELATIONS OF POWER, identifying interventions in sexual practice and consequently, on perception and exposure to the risk of STD/AIDS contamination. Focus group meetings enabled socialization of information, showing that the majority of participants acknowledge the risk of STD/AIDS contamination, although this is not necessarily converted into prevention. It registers the inequality between men and women regarding sexual practice and its possible consequences in the growing incidence of cases of sexually transmitted disease.
El artículo presenta un extracto de una investigación sobre como perciben los policías militares del sexo masculino el SIDA (DST/AIDS), resaltando las relaciones de poder e identificando las interferencias en el ejercicio de la sexualidad y consecuentemente, en la percepción y exposición al riesgo de contaminación del SIDA. Las reuniones de los grupos focales proporcionaron la socialización de informaciones y mostraron que los participantes, en su mayoría, reconocen el riesgo de contaminación, aunque eso no sea revertido en prevención necesariamente. Registra las desigualdades entre hombres y mujeres respecto al ejercicio de la sexualidad y sus posibles consecuencias en el aumento de la incidencia de enfermedades transmisibles sexualmente.