Recreação para crianças em sala de espera de um ambulatório infantil
Recreación para niños en la antecámara de un ambulatorio infantil

Rev. bras. enferm; 59 (2), 2006
Publication year: 2006

O objetivo deste estudo é relatar a vivência de graduandos na implantação de um grupo de recreação que utiliza o brincar/brinquedo como estratégia terapêutica de intervenção na assistência às crianças que permanecem em sala de espera de um ambulatório infantil. As atividades foram desenvolvidas no período que antecede a esse atendimento, e englobam desenhos, jogos, histórias infantis, dentre outras. Através dessa intervenção, pode-se utilizar o brincar/brinquedo como instrumento facilitador da comunicação entre equipe cuidadora e criança e como estimulador do desenvolvimento global. Este recurso pode ser importante para que o profissional compreenda o momento pelo qual a criança está passando, pois além de lhe dar a oportunidade de liberação de temores e ansiedade, proporciona lazer enquanto esta espera o atendimento.
This study aims at reporting on undergraduate students' experience in the implantation of a play group that uses playing/toys as a therapeutic intervention strategy for care delivery to children in the waiting room of an infant outpatient clinic. These activities were developed during the period before outpatient care and include drawings, games, story telling, among others. Through this intervention mode, playing/toys can be used as an instrument to facilitate the communication between the care team and the child, as well as to stimulate global development. This resource can be important for the professional to understand the moment the child is going through since, besides providing the opportunity to release fears and anxiety, it offers leisure while waiting for care.
El objectivo de este estudio es relatar la vivencia de alumnos de pregrado en la implantación de un grupo de recreación que utiliza el jugar/juguete como estrategia terapéutica de intervención en la atención a los niños que permanecen en la antecámara de un ambulatorio infantil. Las actividades fueron desarrolladas en el período anterior a la atención ambulatorial y abarcan dibujos, trabajos manuales, historias infantiles, entre otras. Ese tipo de intervención permite utilizar el jugar/juguete como instrumento facilitador de la comunicación entre el equipo cuidador y el niño y estimulador del desarrollo global. Este recurso puede ser importante para que el profesional comprenda el momento por el cual el niño atraviesa ya que, además de darle la oportunidad de liberar temores y ansiedad, proporciona recreación durante la espera por la atención.