Porque profissionais de enfermagen com incontinência urinária não buscam tratamento
Rev. bras. enferm; 60 (5), 2007
Publication year: 2007
Verificou-se a prevalência de incontinência urinária (IU) entre mulheres profissionais de enfermagem de um hospital de ensino, se houve procura por tratamento médico e as razões alegadas para não fazê-lo. Entre as 291 (77 por cento) que responderam a um questionário, 27,5 por cento relataram IU, destas, 79 por cento não tinham procurado tratamento médico. Os principais motivos para não tratarem a IU foram a pequena quantidade de urina perdida (28,8 por cento) e a crença de que a IU é um problema comum para as mulheres (22 por cento). A prevalência de IU e as justificativas para não procurarem tratamento foram semelhantes às de estudos anteriores com mulheres em geral. Conclui-se que o fato de serem profissionais de saúde parece não ter influenciado suas atitudes.
It was verified the prevalence of urinary incontinence (UI) among the women's nurse staff at a medical school, if the incontinent women seek a doctor for treatment and what was they reasons for not seeking treatment. Among 291 women that answer the survey, 27.5 percent reported UI and, 79 percent women didn't seek UI treatment. The most common reasons for not seek treatment were that incontinence was slight degree (28.8 percent) and the belief that the UI was a common problem for women (22 percent). The prevalence and the reasons for not seeking treatment for UI were similar the others researches with women in general. It was concluded that the factor at to be health's professional didn't influence their attitudes.
Fue verificado la prevalecía de la incontinencia urinaria (IU) en profesionales de enfermería de un hospital de encino, se procuraran por tratamiento médico y los motivos para no hace-lo. Entre las 291 (77 por ciento) que responderán a uno cuestionario, 27,5 por ciento relataron IU, entre esas, 79 por ciento no habían procurado por tratamiento médico. Los principales motivos para no tratarlo fueron porque la cantidad de orina perdida era pequeña (28,8 por ciento) y porque creen que la IU es un problema común para las mujeres (22 por ciento). La prevalecía de IU e los motivos para no procuraren tratamiento fueran iguales a estudios con mujeres en general. Concluí-se que ser profesional de la salud parece no tener influenciado en sus actitudes.