Incontinencia y enfermedad crónica
Incontinence and Chronic Illness
Incontinência e doença crônica

Aquichan; 13 (3), 2013
Publication year: 2013

Objetivo:

explorar la producción y contenido de la información disponible a nivel mundial sobre el abordaje de la incontinencia urinaria (IU) e incontinencia fecal (IF) y su relación con la enfermedad crónica (EC).

Materiales y métodos:

a partir de una revisión de literatura en las bases de datos Cinahl, Ovid, Scielo, Medline y Psychoinfo, entre los años 2009 y 2012, bajo los descriptores de incontinencia urinaria e incontinencia fecal, en combinación con enfermedad crónica, con su traducción al inglés, se identificaron, analizaron y clasificaron los planteamientos sobre el tema de la incontinencia según relevancia para la comprensión de la misma en la situación de EC.

Resultados:

se presentan los estudios encontrados clasificados en cinco grandes grupos sobre IU e IF que incluyen los que ilustran la magnitud del problema por su frecuencia y tipología, los que establecen relación directa entre la incontinencia y la EC, los que describen otros factores asociados con la incontinencia y con la EC, los que abordan la forma de valorar la incontinencia y los que dan aportes respecto al manejo de la IU o IF en la EC.

Conclusiones:

la literatura tiene abundante producción científica en sus dos últimos años y a nivel mundial sobre la IU pero no en igual proporción sobre la IF. Existen modelos para la valoración, medición y comprensión del fenómeno así como para la intervención y atención puntual sobre la misma. No se reportan abordajes integrales al problema de la IU e IF en personas con EC.

Objective:

The production and content of the information available globally on the problem of urinary incontinence (UI) and fecal incontinence (FI) and their relationship to chronic illness (CHD) are examined in this study.

Materials and methods:

A database literature review was conducted in CINAHL, Ovid, SciELO, MEDLINE and Psychoinfo, between 2009 and 2012, using the descriptors "urinary incontinence" and "fecal incontinence" in combination with "chronic illness". The approaches to the issue of incontinence were identified, analyzed and classified according to relevance for understanding them in a situation involving chronic illness.

Results:

The studies found were presented classified into five main groups with respect to UI and FC; namely, those illustrating the magnitude of the problem because of its frequency and type, those establishing a direct relationship between incontinence and chronic illness, studies describing other factors associated with incontinence and with chronic illness, those on how to assess incontinence, and studies that offer input on how to manage UI and FI during chronic illness.

Conclusions:

The literature reflects abundant scientific production in the last two years and worldwide with respect to UI, but not for FI. There are models for assessing, measuring and understanding the phenomenon, and for specific intervention and care. However, no comprehensive approaches to the problem of UI and FI in persons with chronic illness were reported.

Objetivo:

explorar a produção e conteúdo da informação disponível no âmbito mundial sobre a abordagem da incontinência urinária (IU) e incontinência fecal (IF) e sua relação com a doença crônica (DC).

Materiais e métodos:

a partir de uma revisão de literatura nas bases de dados Cinahl, Ovid, SciELO, Medline e Psychoinfo, entre 2009 e 2012, sob os descritores de incontinência urinária e incontinência fecal, em combinação com doença crônica, com sua tradução inglês, identificaram-se, analisaram e classificaram as proposições sobre o tema da incontinência segundo a relevância para compreensão desta na situação de DC.

Resultados:

apresentam-se os estudos encontrados classificados em cinco grandes grupos sobre IU e IF que incluem os que ilustram a magnitude do problema por sua frequência e tipologia, os que estabelecem relação direta entre a incontinência e a DC, os que descrevem outros fatores associados com a incontinência e com a DC, os que abordam a forma de valorar a incontinência e os que dão contribuições a respeito do manejo da IU ou IF na DC.

Conclusões:

a literatura tem abundante produção científica em seus dois últimos anos e no âmbito mundial sobre a IU, mas não na mesma proporção sobre a IF. Existem modelos para a valoração, medição e compreensão do fenômeno, bem como para a intervenção e atendimento pontual sobre a ela. Não se relatam abordagens integrais ao problema da IU e IF em pessoas com DC.