Diferencias de género en la percepción de estrés y estrategias de afrontamiento en pacientes con cáncer colorrectal que reciben quimioterapia
Gender Differences in Perceived Stress and Coping Strategies among Colorectal Cáncer Patients Receiving Chemotherapy
Diferenças de gênero na percepção de estresse e estratégias de enfrentamento em pacientes com câncer colorretal que fazem quimioterapia

Aquichan; 15 (1), 2015
Publication year: 2015

Objetivo:

verificar si existen diferencias de género en la percepción de estrés y estrategias de afrontamiento; identificar las estrategias de afrontamiento y las variables clínicas y sociodemográficas que influyen sobre el estrés de pacientes con cáncer colorrectal en quimioterapia.

Materiales y métodos:

estudio transversal con abordaje cuantitativo. Conformaron la muestra 100 pacientes, 47 mujeres y 53 hombres, de la unidad ambulatoria de quimioterapia del AC Camargo Cáncer Center, Brasil. Se utilizó la Escala de Estrés Percibido (PSS-10) e Inventario de Estrategias de Coping. El análisis estadístico fue mediante el test-t, correlación de Pearson y regresión linear con 95% de intervalo de confianza.

Resultados:

Las mujeres tuvieron más altos niveles de estrés (p = 0,029), y no hubo diferencia de género en las estrategias de afrontamiento. Adicionalmente, identificamos influencia positiva al estrés percibido en pacientes comprometidos con otras enfermedades (β = 3,50, p = 0,00), género femenino (β = 3,15, p = 0,04), viudos (β = 9,19, p = 0,00), tratamiento con fluorouracil (β = 6,36, p = 0,00), que usan estrategias de dominio del afrontamiento (β = 0,70, p = 0,00), aceptación de responsabilidad (β = 0,45, p = 0,01) y estadio del tumor III (β = 4,03, p = 0,05).

Conclusiones:

el equipo de enfermería oncológica, por estar en estrecho y prolongado contacto con los pacientes, debe considerar el género y las características clínicas y sociodemográficas de cada paciente durante su cuidado.

Purpose:

The purpose of the study was to verify whether or not there are gender differences in the perception of stress and in coping strategies. It also was designed to identify coping strategies and clinical and socio-demographic variables that influence colorectal Cáncer patient stress in chemotherapy.

Materials and methods:

This is a cross-sectional study with a quantitative approach.

The sample was comprised of 100 patients:

47 women and 53 men, from the outpatient chemotherapy unit at the AC Camargo Cáncer Center in Brazil. The Perceived Stress Scale (PSS-10) and the Coping Strategies Inventory were used. Statistical analysis was done using the t-test, Pearson correlation and linear regression with 95% confidence interval.

Findings:

Women had higher stress levels (p = 0.029), and there was no gender difference in coping strategies. In addition, a positive influence on perceived stress was identified in patients compromised by other diseases (β = 3.50, p = 0.00), females (β = 3.15, p = 0.04), widowers (β = 9, 19, p = 0.00), treatment with fluorouracil (β = 6.36, p = 0.00), patients using coping strategies (β = 0.70, p = 0.00), acceptance of responsibility (β = 0.45, p = 0.01) and stage III tumor (β = 4.03, p = 0.05).

Conclusions:

Because the oncology nursing team is in close and prolonged contact with patients, it should take into account each patient's gender and clinical and socio-demographic characteristics when providing care.

Objetivo:

verificar se existem diferenças de gênero na percepção de estresse e estratégias de enfretamento; identificar as estratégias de enfrentamento e as variáveis clínicas e sociodemográficas que influenciam no estresse de pacientes com câncer colorretal em quimioterapia.

Materiais e métodos:

estudo transversal com abordagem quantitativa. A amostra está formada por 100 pacientes (47 mulheres e 53 homens), da unidade ambulatória de quimioterapia do AC Camargo Cáncer Center, Brasil. Utilizaram-se Escala de Estresse Percebido (PSS-10) e Inventário de Estratégias de Coping. A análise estatística se deu mediante o teste-t, correlação de Pearson e regressão linear com 95% de intervalo de confiança.

Resultados:

as mulheres tiveram mais altos níveis de estresse (p = 0,029) e não houve diferença de gênero nas estratégias de enfrentamento. Além disso, identificamos influência positiva no estresse percebido em pacientes comprometidos com outras doenças (β = 3,50, p = 0,00), gênero feminino (β = 3,15, p = 0,04), viúvos (β = 9,19, p = 0,00), tratamento com fluorouracil (β = 6,36, p = 0,00), que usam estratégias de domínio do enfrentamento (β = 0,70, p = 0,00), aceitação de responsabilidade (β = 0,45, p = 0,01) e estágio do tumor III (β = 4,03, p = 0,05).

Conclusões:

a equipe de enfermagem oncológica, por estar em contato direto e prolongado com os pacientes, deve considerar o gênero e as características clínicas e sociodemográficas de cada paciente durante seu cuidado.