Apoyo social percibido y afrontamiento en personas con dolor crónico no maligno
Perceived Social Support and Coping among People with Chronic Nonmalignant Pain
Apoio social percebido e enfrentamento em pessoas com dor crônica não maligna

Aquichan; 15 (4), 2015
Publication year: 2015

Objetivo:

determinar la asociación entre el apoyo social percibido y el afrontamiento de las personas con dolor crónico no maligno en la ciudad de Tunja (Colombia).

Materiales y método:

estudio descriptivo, de correlación, con abordaje cuantitativo, de corte transversal, en el que participaron 340 personas con dolor crónico no maligno. El análisis se realizó empleando estadística descriptiva y determinación de la correlación a través del coeficiente de correlación de Pearson.

Resultados:

las personas con dolor crónico no maligno participantes en el estudio fueron en su mayoría mujeres, con edades comprendidas entre los 36 a los 59 años, con niveles de escolaridad heterogéneos, estratos socioeconómicos bajos y ocupación hogar. La mayoría con patologías neurológicas o neuroquirúrgicas, seguidas por las de origen óseo o articular. La presencia de dolor supera los tres años y su intensidad severa. Se encontró alta percepción del apoyo social, así como alto uso de estrategias de afrontamiento, con predominio de la religión. Se identifica correlación débil estadísticamente significativa entre apoyo social percibido y afrontamiento en personas con dolor crónico, y entre apoyo social percibido y afrontamiento activo.

Conclusiones:

las intervenciones de apoyo social adaptadas a los contextos y ámbitos en los que se encuentran los usuarios, se deben considerar como iniciativas para fortalecer las estrategias de afrontamiento de personas con dolor crónico no maligno.

Objective:

Identify the association between perceived social support and coping on the part of people with chronic nonmalignant pain in the city of Tunja (Colombia).

Materials and Methods:

This is a descriptive, correlational study with a quantitative, cross-sectional design. The sample included 340 persons with chronic nonmalignant pain. The analysis was done using descriptive statistics and the correlation was determined with the Pearson correlation coefficient.

Results:

The persons with chronic nonmalignant pain who took part in the study were mostly women; specifically, housewives ages 36 to 59 who are in the low socio-economic bracket and have different levels of education. The majority had neurosurgical or neurological diseases, followed by those of bone or joint origin. They had been in pain for more than three years and its intensity was severe. A high perception of social support was found, along with considerable use of coping strategies, particularly religion. The study revealed a weak statistically significant correlation between perceived social support and coping in persons with chronic pain, and between perceived social support and active coping.

Conclusions:

Social support interventions tailored to the contexts and environments users find themselves in should be considered as initiatives to strengthen the coping strategies of persons with chronic nonmalignant pain.

Objetivo:

determinar a associação entre o apoio social percebido e o enfrentamento das pessoas com dor crônica não maligna na cidade de Tunja (Colômbia).

Materiais e método:

estudo descritivo, de correlação, com abordagem quantitativa, de corte transversal, do qual participaram 340 pessoas com dor crônica não maligna. A análise foi realizada utilizando estatística descritiva e determinação da correlação por meio do coeficiente de correlação de Pearson.

Resultados:

as pessoas com dor crônica não maligna participantes do estudo foram, em sua maioria, mulheres, na faixa-etária de 36 a 59 anos, com níveis de escolaridade heterogêneos, classes sociais baixas e donas de casa. A maioria com patologias neurológicas ou neurocirúrgicas, seguidas pelas de origem óssea ou articular. A presença da dor ultrapassa três anos e sua intensidade é forte. Constatou-se alta percepção do apoio social, bem como alto uso de estratégias de enfrentamento, com predomínio da religião. Identifica-se correlação fraca estatisticamente significativa entre apoio social percebido e enfrentamento em pessoas com dor crônica, e entre apoio social percebido e enfrentamento ativo.

Conclusões:

as intervenções de apoio social adaptadas aos contextos e âmbitos nos quais os usuários se encontram devem ser consideradas como iniciativas para fortalecer as estratégias de enfrentamento de pessoas com dor crônica não maligna.