The impact of coping strategies on the intensity of stress on hemato-oncology nurses
El impacto de las estrategias de afrontamiento en la intensidad de estrés de enfermeras hematooncológicas
O impacto das estratégias de enfrentamento na intensidade de estresse de enfermeiras de hemato-oncologia

Rev. gaúch. enferm; 35 (3), 2014
Publication year: 2014

We intended to evaluate the impact of coping strategies on the intensity of stress on hemato-oncology nurses, using a transversal analytical study conducted with 18 nurses between March and April of 2010. We used a form for socio-demographic characterization, the Occupational Coping Scale to evaluate the coping strategies and the Nurses Stress Inventory to evaluate the stress. There was no significant correlation between coping strategies and stress intensity, however, in the dispersion analysis, the use of control and avoidance strategies increased stress intensity while the use of symptoms management decreased its intensity. Nurses with less time working in the health institution and those without a postgraduate degree presented higher stress intensity. We concluded that Symptoms Management strategy has a positive effect on the stress of hemato-oncological nurses, where the reduced perspective of healing and the chronic condition of the patients are inherent to the nursing work and make proactive and avoidance actions difficult.
Intentamos evaluar el impacto de las estrategias de afrontamiento en la intensidad de estrés de las enfermeras de hematoncológicas. Estudio transversal analítico realizado con 18 enfermeras entre marzo y abril de 2010. Aplicamos un formulario para caracterización sociodemográfica, la Escala de Coping Ocupacional para evaluar las estrategias de enfrentamiento y el Inventario de Estrés en Enfermeros para evaluar el estrés. No hubo correlación entre estrategias de afrontamiento e intensidad de estrés, pero, en el análisis de dispersión, utilizar estrategias de Esquiva y Control aumentó la intensidad del estrés y utilizar el Manejo de los Síntomas redujo su intensidad. Trabajar menos tiempo en la institución y no tener posgrado llevaron a más estrés. Se concluyó que la estrategia Manejo de Síntomas tiene efecto positivo sobre el estrés de los enfermeros que actúan en hematooncología, donde la reducida perspectiva de cura y la cronicidad de los pacientes son inherentes al trabajo y dificultan acciones proactivas y de evitación.
Objetivou-se avaliar o impacto das estratégias de enfrentamento na intensidade de estresse dos enfermeiros de hemato-oncologia. Estudo transversal analítico realizado com 18 enfermeiras entre março e abril de 2010. Aplicou-se um formulário para caracterização sociodemográfica, a Escala de Coping Ocupacional para as estratégias de enfrentamento e o Inventário de Estresse em Enfermeiros para avaliação do estresse. Para análise dos dados, utilizou-se o Teste de Correlação de Pearson e regressão linear. Não houve correlação significativa entre as estratégias de enfrentamento e a intensidade de estresse. Contudo, na análise de dispersão, o uso das estratégias de Esquiva e Controle elevaram a intensidade de estresse e uso do Manejo de Sintomas minimizou sua intensidade. O menor tempo de trabalho na instituição e ter pós-graduação implicaram em maior estresse. Conclui-se que a estratégia Manejo de Sintomas tem impacto positivo sobre o estresse dos enfermeiros de hemato-oncologia uma vez que é efetiva para minimizá-lo neste setor de trabalho hospitalar, onde a reduzida perspectiva de cura e a cronicidade dos pacientes são inerentes ao trabalho e dificultam ações proativas e de evitação.