Promoción de salud y calidad de vida en madres de preadolescentes de la comunidad de Chiguayante-Chile: Una etnografia enfocada
Health promotion and quality of life among mothers of preadolescents in Chile: a focused ethnography
Promoção da saúde e qualidade de vida entre mães de pré-adolescentes da comunidade de Chuguayante-Chile: uma etnografia enfocada

Rev. latinoam. enferm. (Online); 13 (spe2), 2005
Publication year: 2005

El objetivo de este estudio etnográfico fue identificar patrones culturales presentes en las acciones de las madres al proteger a sus hijos de riesgos ambientales como drogas y violencia. Para la recopilación de las informaciones se realizó una entrevista estructurada y grabada con 10 madres de niños entre 9 y 13 años, complementadas con fotografías, notas de campo y observación participante. Las madres conceptualizan a su hijo como "un niño grande" que quiere tomar sus propias decisiones e independizarse, lo que genera conflictos al interior de la familia. Como conclusión, las madres perciben al preadolescente como más vulnerable, por lo que es necesario guiar y controlar muy de cerca el desarrollo de sus actividades, y creen que, de esta forma, ayudaran a su hijo a reconocer el peligro y a no involucrarse.
The aim of this ethnographic trial was to identify cultural patterns present in mothers' actions when protecting their children from environmental risks like drugs and violence. Data collection consisted in a tape-recorded structured interview with 10 mothers of 9 to 13-year-old preadolescents, complemented with pictures, field notes and participant observation. Mothers conceptualize their child as a "Big Boy" who wants to make his own decisions and be independent, generating conflicts in the family as a whole. As a conclusion, mothers perceive their pre teenagers as more vulnerable, so a close guiding and control is necessary for their developing activities. They believe it will help their children to recognize hazardous situations and stay away from them.
O objetivo deste estudo etnográfico foi identificar padrões culturais presentes nas ações das mães ao proteger seus filhos de riscos ambientais como drogas e violência. Para a coleta de informações, realizou-se uma entrevista estruturada gravada com 10 mães de crianças entre 9 e 13 anos, complementada com fotografias, notas de campo e observação participante. As mães conceitualizam seus filhos como "uma criança grande" que quer tomar suas próprias decisões e tornar-se independente, o que gera conflitos dentro da família. Como conclusão, as mães percebem seus filhos como mais vulneráveis, sendo necessário guiar e controlar mais de perto o desenvolvimento de suas atividades. Desta forma, elas acreditam que ajudarão seus filhos a reconhecer o perigo e a não envolver-se nele.