Social reproduction and anemia in infancy
Reproducción social y anemia infantil
Reprodução social e anemia infantil

Rev. latinoam. enferm; 16 (2), 2008
Publication year: 2008

This study assessed the relationship between anemia in infancy and the social reproduction profile of the families. It was conducted with a representative sample of 254 children of the city of Itupeva, SP. Hemoglobin < 11g/dL, determined by portable hemoglobin analyzer, was used to define anemia.

Profiles of social reproduction had been built by 2 groups of indicators:

working and living conditions.

Three social homogeneous groups had been defined:

upper, intermediate, lower. Anemia was prevalent in 41.7 percent, and more frequent in lower social groups (13.2 percent; 40.6 percent; 46.2 percent), but with no significant difference (p>0.05). However, profile of social reproduction of anemic families showed significant difference (p<0.05). Occurrence of anemia was related to poor working conditions in lower social groups and consequently inappropriate living conditions.
Se evaluó como la anemia infantil se relaciona con las formas de reproducción social. El estudio fue desarrollado en una muestra representativa de 254 niños que vivían en Itupeva, SP. Para definir la anemia se usó el nivel de Hemoglobina<11g/dL, determinada por un medidor de hemoglobina portátil.

Se construyeron perfiles de reproducción social a través de 2 conjuntos de indicadores:

formas de trabajar y formas de vivir.

Se definieron 3 estratos sociales homogéneos:

superior, intermedio e inferior. La prevalencia para la anemia fue de 41,7 por ciento, siendo de mayor frecuencia en los estratos inferiores (13,2 por ciento; 40,6 por ciento; 46,2 por ciento), no presentando diferencia estadística (p>0,05). El perfil de reproducción social en las familias de pacientes anémicos, mostró diferencia significativa (p<0,05). La presencia de anemia en los estratos inferiores, estuvo asociada a las condiciones precarias de trabajo; siendo una consecuencia para las inadecuadas condiciones de vivir.
Este estudo avaliou como a anemia infantil se relaciona com as formas de reprodução social das famílias. Foi desenvolvido em amostra representativa de 254 crianças. residentes em Itupeva, SP. Hemoglobina <11g/dL, determinada em hemoglobinômetro portátil, foi utilizada para definir anemia. Construiu-se perfis de reprodução social com 2 conjuntos de indicadores: formas de trabalhar e formas de viver. Definiu-se 3 estratos sociais homogêneos: superior, intermediário, inferior. A prevalência de anemia foi de 41,7 por cento, sendo mais freqüente nos estratos inferiores (13,2. 40,6 e 46,2 por cento), mas sem diferença estatística (p>0,05). O perfil de reprodução social das famílias dos anêmicos mostrou diferença significativa (p<0,05). Observou-se que a ocorrência da anemia atrelou-se às precárias formas de trabalhar dos estratos sociais inferiores e, conseqüentemente, inadequadas formas de viver.