Medications Errors and Health-Related Quality of Life of Nursing Professionals in Intensive Care Units
Erros de medicação e qualidade de vida relacionada à saúde de profissionais de enfermagem em unidades de terapia intensiva
Errores de medicación y calidad de vida relacionada a la salud de profesionales de enfermería en Unidades de Terapia Intensiva

Rev. latinoam. enferm; 18 (6), 2010
Publication year: 2010

This study identifies the prevalence of medication errors in ICUs reported by nursing professionals, compares the health-related quality of life (HRQoL) and health status changes of those professionals both involved and not involved with medication errors in ICUs.

A total of 94 nursing professionals in three ICUs of a private hospital were studied:

39 (41.5 percent) nurses and 55 (58.5 percent) nursing technicians. HRQoL was assessed through the Portuguese version of the SF-36 instrument. Eighteen professionals (19.1 percent) reported medication errors during the month prior to data collection. The errors were reported in 61.1 percent of the cases and the most frequent ones were those in the administration phase (67.8 percent). The professionals who reported medication errors displayed worse health conditions than those who did not report errors.
Este estudo teve como objetivos identificar a prevalência de erros de medicação em unidades de terapia intensiva (UTI), relatados por profissionais de enfermagem, comparar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) e as alterações no estado de saúde dos profissionais envolvidos e não envolvidos com erros de medicação. Foram pesquisados 94 profissionais de três UTIs de um hospital privado, sendo 39 enfermeiros (41,5 por cento) e 55 (58,5 por cento) técnicos de enfermagem. A QVRS foi avaliada pela versão em português do instrumento SF-36. Dezoito profissionais (19,1 por cento) mencionaram ter cometido erro no mês anterior à pesquisa. Os erros foram notificados em 61,1 por cento dos casos e os mais frequentes foram aqueles da fase de administração (67,8 por cento). Os profissionais que relataram erro de medicação tiveram tendência a pior estado de saúde, quando comparados aos que não relataram erros.

Este estudio tuvo como objetivos:

identificar la prevalencia de errores de medicación en UTI relatados por profesionales de enfermería; comparar la calidad de vida relacionada a la salud (CVRS) y las alteraciones en el estado de salud de los profesionales envueltos y no envueltos con errores de medicación. Fueron investigados 94 profesionales de tres UTIs de un hospital privado, siendo 39 enfermeros (41,5 por ciento) y 55 (58,5 por ciento) técnicos de enfermería. La CVRS fue evaluada por la versión en portugués del instrumento SF-36. Dieciocho profesionales (19,1 por ciento) mencionaron haber cometido errores en el mes anterior a la investigación. Los errores fueron notificados en 61,1 por ciento de los casos y los más frecuentes fueron los encontrados en la fase de administración (67,8 por ciento). Los profesionales que relataron errores de medicación tuvieron tendencia al peor estado de salud, cuando comparados a los que no relataron errores.