Atendentes de enfermagem de unidades básicas de saúde: um grupo de esquecidos?
Ayudantes de enfermería de unidades básicas de salud: un grupo de olvidados?

Rev. paul. enferm; 23 (1), 2004
Publication year: 2004

As autoras discutem o perfil de um grupo de atendentes de enfermagem atuantes em serviços de saúde pública da Secretaria de Estado da Saúde, na região norte do município de São Paulo, dando escuta para suas percepções e sentimentos em relação ao trabalho e sua busca por possibilidades de inserção institucional decorrentes das mudanças na regulamentação do exercício profissional de enfermagem. Os atendentes pesquisados, por meio de questionário, são em sua maioria mulheres, casadas, com idade superior a 40 anos e possuem escolarização mínima exigida por lei para o curso de auxiliar de enfermagem. As autoras consideraram fatores pessoais, institucionais e políticos determinantes e limitantes dessa situação, discutindo alternativas de profissionalização para esse grupo
The authors discuss nurse-aid personal profile and their professional situation in public-health governamental services in São Paulo, according to legal changes becomes in Brazilian nurse practice since 1996. The informations and opinions about nurse-aids situation was obtain throught questionaries applied in São Paulo city, in public health district service situated on the north of the city, and show a group of married women in age of 40´or more, with a fundamental school leve education. The analysis consider particulary and institutional elements and political determinants of this situation propounding alternative ways to professionalization for nurse-aids group
Las autoras discuten el perfil de un grupo de ayudantes de enfermería actuantes en servicios de salud pública de la Secretaría del Estado de Salud, en la región norte del municipio de São Paulo, dando escuta a sus percepciones y sentimentos con relación al trabajo y de la búsqueda de possibilidades de inserción institucional decorrientes de los cambios en la reglamentación del ejercício profesional de enfermería. Los asistentes pesquisados, por medio de cuestionario, son en su mayoría mujeres, casadas, con edad superior a 40 años y poseen escolarización mínima exigida por ley para el curso de auxiliar de enfermería. Las autoras consideran factores personales, institucionales y políticos determinantes y limitantes de esta situación, discutiendo alternativas de profesionalización para esse grupo