O processo de aceitação do viver com diabetes mellitus: considerações sobre a influência do meio ambiente
Texto & contexto enferm; 11 (3), 2002
Publication year: 2002
Trata-se de estudo convergente-assistencial, que teve como objetivo compreender o processo de aceitação do viver com Diabetes mellitus (DM) e a influência do meio ambiente nesse processo. Foi desenvolvido em um centro de saúde de Florianópolis com onze pessoas com DM. Os dados foram obtidos através da gravação de seis encontros de um grupo de convivência e de entrevistas realizadas com essas pessoas.
Da análise dos dados resultaram quatro categorias:
-A descoberta foi horrível; -Conviver é difícil; -Mas tem que acostumar...; -Viver bem com DM é possível, que evidenciaram que o processo de aceitação é influenciado pela convivência com outras pessoas, pelo ambiente e pela assistência de enfermagem desenvolvida através da educação em saúde...
A convergent-assistancial study is presented, having as objective to understand the process of acceptance when living with Diabetes Mellitus (DM), and the influence the environment has on such process. The study was conducted in a health center in the city of Florianopolis, capital of the state of Santa Catarina, Brazil. The participants were 11 individuals who had DM. Data were collected from tape recordings of six meetings with a joint-living group and also interviews with these same persons. Four categories resulted from data analysis, namely: "To find out was terrible"; "It is hard to live with it"; "But you have to accept it"; and "It is possible to have a good life, even with DM". These categories mad e evident that the acceptance process is influenced by joint-living with other people, by the environment, and by the nursing assistance developed through health education...
Se trata de un estudio convergente-asistencial, que tuvo como objetivo comprender el proceso de aceptación de vivir con diabetes mellitus (DM), y la influencia del ambiente en tal proceso. Fue desarrollado en um centro de salud de Florianópolis con once personas con DM. Los datos fueron obtenidos a través de la grabación de seis encuentros de un grupo de convivencia, y de entrevistas realizadas con estas personas.
