Terapia comportamental para incontinência urinária da mulher idosa: uma ação do enfermeiro
Behavioral therapy for urinary incontinence of elderly woman: a nursing action
La terapia comportamental para la incontinencia urinaria de mujeres ancianas: una acción del enfermero
Texto & contexto enferm; 19 (4), 2010
Publication year: 2010
O objetivo deste trabalho foi relatar uma experiência de implementação da Terapia Comportamental para incontinência urinária como uma estratégia para melhorar o controle urinário e qualidade de vida da mulher idosa. Os dados foram coletados em 12 prontuários de mulheres que apresentavam diagnóstico de incontinência urinária mista ou de esforço e são apresentados descritivamente. Três pacientes obtiveram diminuição da frequência e seis pacientes zeraram as perdas. Oito pacientes referiram que os exercícios perineais foram o elemento da terapia que mais ajudou. Seis pacientes referiram que a terapia comportamental melhorou a auto-estima e o autocuidado. Seis pacientes relataram que a Terapia Comportamental ajudou a lidar com o problema. Conclui-se que este procedimento deve ser valorizado como uma ação de enfermagem para a prática clínica em decorrência de sua efetividade observa.
The aim of this study was presente to assess the experience of implementation of behavioral therapy for urinary incontinence as a strategy to improve bladder control and quality of life in elderly women. Data were collected from medical records of 12 women who were diagnosed with mixed or stress incontinence. Data are presented descriptively. Three patients had decreased frequency and six patients zeroed losses. Eight patients reported that perineal exercises were the part of therapy that helped most. Six patients reported that behavioral therapy improved self-esteem and self-care. Six patients reported that behavioral therapy helped them to cope with the problem. It is concluded that this procedure should be valued as a nursing action for clinical practice because of its effectiveness notes.
El objetivo de este estudio fue evaluar la experiencia de la aplicación de la terapia comportamiental para la incontinencia urinaria como una estrategia para mejorar el control de la vejiga y la calidad de vida de las mujeres de edad avanzada. Los datos fueron recogidos de las historias clínicas de 12 mujeres que fueron diagnosticados con incontinencia mixta o de estrés y se presentan de manera descriptiva. Tres pacientes presentaron disminución de la frecuencia y seis pacientes a cero pérdidas. Ocho pacientes informaron de que los ejercicios perineales formaban la parte de la terapia que más las ha ayudado. Seis pacientes reportaron que la terapia comportamental mejora de la autoestima y el autocuidado. Seis pacientes reportaron que la terapia le ayudó a hacer frente al problema. Se concluye que este procedimiento debe ser valorado como una acción de enfermería para la práctica clínica debido a su eficacia observada.