Taxa de sobrevida na mulher com câncer de mama: estudo de revisão
Survival rates to woman with breast cancer: review
Tasa de supervivencia en mujer con cáncer de mama: estudio de revisión
Texto & contexto enferm; 21 (4), 2012
Publication year: 2012
Revisão integrativa que identificou nas publicações da LILACS, SciELO e PubMed, período 2004-2009, fatores contribuintes para a elevação das taxas de sobrevida em cinco anos e sobrevida livre de doenças em cinco anos das mulheres com câncer de mama. Os resultados, 40 publicações, demonstraram maior incidência da doença nas idades 50-60 e 40-49 anos. Programas de rastreamento, elevação da escolaridade, do padrão socioeconômico, métodos diagnósticos genéticos, imuno-histoquímicos e citológicos, associação das novas terapêuticas com as convencionais são fatores contribuintes para elevação das taxas de sobrevidas, da qualidade de vida e do cuidado à mulher com câncer de mama.
Integrative research that aimed to identify results in the publications available through the databases LILACS, SciELO and PubMed, period 2004-2009, the contributing factors to the increment of the survival rates in five years and the disease-free survival rate in five years in women with breast cancer. The results in 40 publications showed a higher incidence of the disease for the age groups between 50-60 years and 40-49 years. Screening programs, genetic, immunohistochemical and cytological diagnostic methods, increment of the education and socioeconomic patterns, associations of conventional therapies with new therapies contribute to the increase of survival rates, quality of life and care for women with breast cancer.
Investigación integrativa que identificó en las publicaciones de LILACS, SciELO y PubMed en el período 2004-2009, los factores contribuyentes para la elevación de las tasas de supervivencia en cinco años y supervivencia libre de enfermedades en cinco años de las mujeres con cáncer de mama. Los resultados de 40 publicaciones, demuestran que la mayor incidencia de la enfermedad se dio entre los 50-60 años y 40-49 años. Programas de rastreo, elevación de la escolaridad, del patrón socioeconómico, estudios genéticos, inmunohistoquímicos y citológicos además de las terapéuticas convencionales favorecen a la elevación de las tasas de supervivencia, la calidad de vida y de los cuidados de la mujer con cáncer de mama.