Death and dying in the formation process of nurses from the perspective of nursing professors
Muerte y morir en el proceso de formación de enfermeros desde la perspectiva de docentes de enfermería
A morte e o morrer no processo de formação de enfermeiros sob a ótica de docentes de enfermagem

Texto & contexto enferm; 23 (2), 2014
Publication year: 2014

This qualitative and descriptive study aimed to identify how nursing course professors approach death and dying in the university and what the implications are on the formation process. Ten professors of the undergraduate nursing course were intentionally selected and underwent semi-structured interviews, which were recorded. The thematic analysis of the data revealed that the presence of the fact caused insecurity in the interviewees and portrayed the lack of preparation in the undergraduate course, which could indicate a certain difficulty working with this theme. Furthermore, the interviewees highlighted the importance of working with death and dying. It is essential to understand the university to be a transforming agent of reflective subjects and a promoter of conditions for the student to experience the aspects involved in the care when faced with death.
Estudio cualitativo e descriptivo que formuló como objetivo comprender como los docentes de enfermería abordan a la muerte y el morir en la academia y cuáles son las implicaciones en el proceso de formación. Diez profesores de graduación en enfermería fueron seleccionamos intencionalmente y respondieron las entrevistas semi-estructuradas, grabadas. El análisis temático de los datos reveló que la presencia con la muerte provoca inseguridad y retrata la deficiencia en la formación, lo que puede indicar una cierta dificultad en trabajar con el tema. Sin embargo, el análisis permitió constatar la importancia del trabajo en el proceso de muerte y morir. Es importante, que comprendamos la academia como un agente transformador y promotor de sujetos analíticos y de condiciones para que el estudiante vivencie experiencias asistenciales frente a la etapa terminal.
Nesta pesquisa, delineada como qualitativa e descritiva, objetivou-se conhecer como os docentes de um curso de enfermagem abordam a morte e o morrer na academia e quais as implicações no processo de formação. Dez professores de um curso de graduação em enfermagem, intencionalmente selecionados, foram submetidos à entrevista semiestruturada, gravada. A análise temática dos dados permitiu constatar que a presença do fato provoca insegurança nos entrevistados e retrata a deficiência de preparo na graduação, o que pode indicar certa dificuldade ao se trabalhar com a temática. Apesar disso, os entrevistados evidenciaram a importância do trabalho acerca do processo de morte e morrer. É imprescindível o entendimento da academia, como agente transformadora de sujeitos reflexivos e promotora de condições para que o acadêmico vivencie as experiências envolvidas na assistência, diante da terminalidade.