Acoso laboral entre personal de enfermería
Mobbing among nursing staff
Assédio laboral entre trabalhadores de enfermagem

Enferm. univ; 13 (2), 2016
Publication year: 2016

Objetivo Analizar los trabajos, sobre el acoso entre profesionales de enfermería: prevalencia, factores de riesgo y consecuencias.

Método:

Revisión sistemática de las publicaciones científicas sobre el acoso entre el personal de enfermería, en la última década. Se consultaron diferentes bases de datos nacionales (Dialnet, ISOC Ciencias Sociales y Humanidades, IME Biomedicina) e internacionales (CINHAL, Medline, PsycINFO, PubMed Central), así como directorios de revistas con acceso abierto (DOAJ). En todos los casos, se limitó la búsqueda al intervalo 2005-2014.

Los criterios establecidos fueron:

1) estudios que analicen el acoso laboral entre el personal de enfermería; 2) cualquier diseño metodológico; 3) que aporten datos empíricos sobre el estado de la cuestión; 4) con acceso al texto completo; y 5) escritos en inglés, español o portugués. De un total de 96 publicaciones, fueron seleccionadas 18.

Resultados:

Los resultados muestran una prevalencia de acoso, entre el personal de enfermería, en torno al 17-20%.

Se identifican factores de riesgo como:

edad inferior a 30 años, corta trayectoria profesional, y trabajar en determinadas unidades o turnos.

Las consecuencias para la víctima fueron:

problemas psicológicos, bajo rendimiento y deterioro de relaciones sociales.

Conclusiones:

Destacar la escasa producción científica sobre el tema y la necesidad de desarrollar instrumentos, que permitan una evaluación ajustada de las conductas de intimidación y acoso, entre profesionales de la enfermería.
Objective To analyze studies on mobbing among nursing professionals, risk factors, and consequences.

Method:

This is a systematic review of scientific works on mobbing among nursing staff published during the last decade (2005-2014). National (Dialnet, ISOC Ciencias Sociales y Humanidades, IME Biomedicina) and international (CINHAL, Medline, PsycINFO, PubMed Central) databases, as well as directories of open access journals were consulted.

Established criteria were:

1) studies analyzing mobbing among nursing staff; 2) any methodological design; 3) offering empirical data on the topic; 4) access to the full text; 5) written in English, Spanish, or Portuguese. From a total of 96 studies identified, 18 were finally selected.

Results:

The findings show a prevalence of mobbing among nursing staff of around 17-20%. Risk factors such as age younger than 30 years old, brief professional trajectory, and being working in specific units or shifts were identified. Among the consequences, psychological problems, low productivity, and social relations deteriorations were identified.

Conclusions:

It is important to highlight the scanty scientific production on the topic, and also the necessity to develop instruments which allow an adequate assessment of harassment conducts among nursing professionals.

Objetivo Analisar os trabalhos sobre o assédio entre profissionais de enfermagem:

prevalência, fatores de risco e consequências.

Método:

Revisão sistemática das publicações científicas sobre o assédio entre os trabalhadores de enfermagem na última década. Consultaram-se diferentes bases de dados nacionais (Dialnet ISOC Ciencias Sociales y Humanidades, IME Biomedicina) e internacionais (CINHAL, Medline, PsycINFO, PubMed Central), assim como diretórios de revistas com livre acesso (DOAJ). Em todos os casos, limitou-se à busca do intervalo de 2005-2014.

Os critérios estabelecidos foram:

1) estudos que analisem o assédio laboral entre os trabalhadores de enfermagem, 2) qualquer desenho metodológico, 3) que aportem dados empíricos sobre o estado da questão, 4) com acesso ao texto completo, e, 5) escritos em inglês, espanhol e português. De um total de 96 publicações, foram escolhidas 18.

Resultados:

Os resultados mostram uma prevalência de assédio, entre os trabalhadores de enfermagem, em volta a 17-20%. Identificam-se fatores de risco como: idade inferior a 30 anos, curta trajetória professional, e trabalhar em determinadas unidades ou turnos.

As consequências para a vítima foram:

problemas psicológicos, baixo rendimento e deterioro de relações sociais.

Conclusões:

Destacar a escassa produção científica de enfermagem sobre o tema, e a necessidade de desenvolver instrumentos, que permitam uma avaliação ajustada das condutas de intimidação e assédio, entre profissionais da enfermagem.