Prevalência e perfil de mulheres grávidas que sofreram violência física
Prevalencia y perfil de lãs mujeres embarazadas que sufrieron violencia física
Prevalence and profile of pregnant women who suffered physical violence

Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online); 9 (2), 2017
Publication year: 2017

Objective:

to identify the prevalence and the profile of pregnant women victims of physical violence.

Methods:

Quantitative, cross-sectional study, conducted with 105 pregnant women followed in four Family Health Units at the city of Jequié/BA. The data were collected through questionnaires Abuse Assessment Screen (AAS); Tolerance, Annoyed, Cut down and eye opener (T-ACE) and sociodemographic.

Results:

The prevalence of pregnant women who suffered physical violence was 2.9%. These were 21-26 years of age, race/skin color black (black and brown) and suffered aggression on the head predominantly by the partner who used alcohol.

Conclusion:

The prevalence of pregnant women victims of violence was not high, but it is an issue that causes many negative impacts on the woman’s and baby’s health. Thus, from the profile of the women surveyed, it is recommended that specific actions could be carried out in order to at least minimize the occurrence of this problem.

Objetivo:

identificar a prevalência e o perfil de mulheres grávidas vítimas de violência física.

Métodos:

Estudo quantitativo, transversal, realizado com 105 gestantes acompanhadas em quatro Unidades de Saúde da Família do município de Jequié/BA. A coleta de dados ocorreu por meio dos questionários de Abuse Assessment Screen (AAS); Tolerance, Annoyed, Cutdown e Eyeopener (T-ACE) e sociodemográfico.

Resultados:

A prevalência de mulheres grávidas que sofreram violência física foi de 2,9%. Essas tinham de 21 a 26 anos de idade, raça/cor da pele negra (preta e parda) e sofreram agressões na cabeça predominantemente pelo companheiro que usava álcool.

Conclusão:

A prevalência de gestantes vítimas de violência não foi elevada, entretanto trata-se de um problema que causa vários impactos negativos à saúde da mulher e do seu bebê. Logo, a partir do perfil das gestantes pesquisadas, recomenda-se que ações específicas sejam realizadas com o intuito de ao menos minimizar a ocorrência deste problema.

Objetivo:

identificar la prevalencia y el perfil de las mujeres embarazadas víctimas de violencia física.

Métodos:

Estudio transversal cuantitativo, realizado con 105 mujeres embarazadas seguidas en cuatro Unidades de Salud municipio de Jequié Familia/BA. Los datos fueronre colectados a través de la pantalla de Evaluación de cuestionarios Abuso (AAS); La tolerancia, molesta, cortado y eye opener (T-ACE) y sociodemográficos.

Resultados:

La prevalencia de mujeres embarazadas que sufrieron violencia física fue del 2,9%. Estos fueron 21-26 años de edad, raza/color de lapiel negro (negro y marrón) y sufrieron la agresión en la cabeza en su mayor parte por el compañero que utiliza el alcohol.

Conclusión:

La prevalencia de la víctima de violencia de las mujeres embarazadas no era alta, pero es un problema que hace muchos impactos negativos en susalud de lamujer y su bebé. Por lo tanto, a partir del perfil de las mujeres encuestadas, se recomienda que las acciones específicas se llevan a cabo con el fin de minimizar al menos la aparición de este problema.