El significado de asumir la dependencia en casa de una persona con cirugía cardiovascular: la mirada del cuidador informal
O significado de assumir a dependência em casa de uma pessoa com cirurgia cardiovascular: A visão do cuidador informal
Invest. educ. enferm; 35 (2), 2017
Publication year: 2017
Objective. Herein, the study sought to understand the significance for informal caregivers of assuming the dependency at home of an individual subjected to cardiovascular surgery. Methods. This was a phenomenological interpretative study conducted with eight adult participants, home caregivers of individuals with cardiovascular surgery discharged from intensive care units to their homes. An in-depth interview was used as technique to collect the information and the procedures proposed by Cohen, Kahn, and Steeves were used for analysis. Results. Caregivers of individuals with cardiovascular surgery at home face situations that lead them to taking on the dependency of the person being cared. The significance participants granted to the experience was the lack of preparation to deal with it due to the unexpected way it emerged. This created a difficult situation, where feelings surfaced, like misgivings, fear, and stress during the time dedicated to caring. In some cases, the caregiver prolonged the dependency of caring for another. Conclusion. Undertaking the dependency of a person at home meant to caregivers coping with new situations without preparation. This dependency stirs feelings and sometimes limits participation by the person in their own care. (AU)
Objetivo. Comprender el significado para el cuidador informal el asumir la dependencia en el hogar de una persona sometida a cirugía cardiovascular. Métodos. Estudio fenomenológico interpretativo realizado con 8 participantes adultos, cuidadores en casa de personas con cirugía cardiovascular dados de alta desde las Unidades de Cuidado Intensivo (UCI). Se utilizó la entrevista en profundidad como técnica de recolección de la información y los procedimientos propuestos por Cohen, Kahn, y Steeves para el análisis. Resultados. El cuidador en el hogar de una persona con cirugía cardiovascular se enfrenta a situaciones que lo llevan a asumir la dependencia de la persona cuidada. El significado que otorgaron los participantes a dicha experiencia fue la falta de preparación para afrontarla, debido a la forma inesperada de cómo surge. Esto generó una situación difícil, donde afloraron sentimientos como temor, miedo y estrés durante el tiempo dedicado al cuidado. En algunos casos, la dependencia del cuidado del otro se vio prolongada por parte del cuidador. Conclusión. Para el cuidador, asumir la dependencia de una persona en el hogar significó afrontar nuevas situaciones pero sin la preparación adecuada. Esta dependencia genera sentimientos y, en ocasiones, limita la participación de la persona en el propio cuidado. (AU)
Objetivo. Compreender o significado que tem para o cuidador informal, assumir a dependência em casa de uma pessoa submetida a cirurgia cardiovascular. Métodos. Estudo fenomenológico interpretativo realizado com 8 participantes adultos, cuidadores em casa de pessoas com cirurgia cardiovascular dados de alta desde as Unidades de Tratamento Intensivo à casa. Se utilizou a entrevista em profundidade como técnica de recolhimento da informação e os procedimentos propostos por Cohen, Kahn, e Steeves para a análise. Resultados. O cuidador de uma pessoa com cirurgia cardiovascular em casa, se enfrenta a situações que o leva a assumir a dependência da pessoa cuidada. O significado que outorgaram os participantes a dita experiência foi a falta de preparação para afrontá-la, devido à forma inesperada de como surge. Isto gerou uma situação difícil, onde apareceram sentimentos como temor, medo e estresse durante o tempo dedicado ao cuidado. Em alguns casos a dependência do cuidado do outro se viu prolongada por parte do cuidador. Conclusão. Assumir a dependência de uma pessoa no lar significou para o cuidador afrontar novas situações sem preparação. Esta dependência gera sentimentos e em ocasiões limita a participação da pessoa no próprio cuidado. (AU)