Adolescent fathers and mothers in the parenting exercise
Padres y madres adolescentes en el ejercicio de la crianza
Pais adolescentes no exercício da parentalidade

Rev. cienc. cuidad; 14 (2), 2017
Publication year: 2017

Introduction:

In general, parenting has been considered as the actions of socialization led by adults, which consider teenagers as unable people to achieve trajectories of the expected ideal development for girls and boys; on the other side the State despite of making progress about equity of these people, often turns their rights and necessities invisible.

Materials and Methods:

Through a systematic review of documents and databases such as ScienceDirect, Scopus, Dialnet, Pubmed, Proquest, Adolec; information in Spanish, English and Portuguese of the last ten years was gathered with keywords: parenting practices and teenagers, teenage mothers-fathers, public policies in adolescence; this review returned 84 publications with the pointed aspects.

Results:

Perceptions of the adolescent mothers and fathers are identified, their social interactions in the parenting exercise, guidelines and practices of parenting and the contributions that regarding their recognition as adolescent parents, the State establishes.

Conclusions:

It is necessary to identify the perceptions in both adolescent fathers and mothers, and build jointly Public Politics that lead to the increase of support networks to assume the new tasks of care and continue with the activities that the models and social systems impose.

Introducción:

En general, se ha considerado la crianza como acciones de socialización dirigidas por adultos, estimando a los adolescentes como personas no aptas para lograr las trayectorias de desarrollo ideal esperado en los niños y niñas; de otra parte, el Estado, a pesar de avanzar por la equidad para estas personas, en ocasiones invisibiliza sus derechos y necesidades.

Materiales y Métodos:

A través de la revisión sistemática de documentos y bases de datos como ScienceDirect, Scopus, Dialnet, Pubmed, Proquest, adolec; se indagó información en español, inglés y portugués de los últimos diez años con las palabras clave: prácticas de crianza y adolescentes, padres-madres adolescentes y políticas públicas en adolescencia; esta revisión retomó 84 publicaciones con los aspectos señalados.

Resultados:

Se identifican percepciones de los y las adolescentes como padres y madres, sus interacciones sociales en el ejercicio de la crianza, pautas y prácticas de crianza y los aportes que frente a su reconocimiento como adolescentes padres establece el Estado.

Conclusiones:

Es necesario identificar las percepciones en adolescentes padres y madres y construir conjuntamente con éstos Políticas Públicas que conlleven al aumento de redes de apoyo para asumir las nuevas tareas del cuidado y continuar con las actividades que le imponen los modelos y sistemas sociales.

Introdução:

De maneira geral tem-se considerado a parentalidade como ações de socialização dirigidas por adultos, estimando aos adolescentes como pessoas não aptas para conseguir as trajetórias de desenvolvimento ideal que esperamos nas crianças; de outra parte o Estado apesar de avançar pela equidade para estas pessoas, em ocasiões faz invisível seus direitos e necessidades.

Materiais e Métodos:

Através de revisão sistemática de documentos e bases de dados como ScienceDirect, Scopus, Dialnet, Pubmed, Proquest e Adolec; indagou-se informação em espanhol, inglês e português dos últimos dez anos com as palavras chave: práticas parentais e adolescentes, pais adolescentes, políticas públicas em adolescência; esta revisão retomou 84 publicações com os aspectos identificados.

Resultados:

Identificaram-se percepções dos adolescentes como pais, suas interações sociais no exercício da parentalidade, pautas e práticas parentais e as contribuições que estabelece o Estado para seu reconhecimento como pais adolescentes.

Conclusões:

É necessário identificar as percepções dos pais adolescentes, e construir conjuntamente com estas Políticas Públicas, para que levem ao aumento de redes de apoio para assumir as novas tarefas do cuidado e continuar com as atividades que lhe impõem os modelos e sistemas sociais.