Rev. cienc. cuidad; 11 (2), 2014
Publication year: 2014
Objetivo:
Determinar la adherencia de los profesionales médicos y de enfermería al protocolo de sífilis congénita y gestacional implementado por el Ministerio de la Protección Social. Materiales y Métodos:
Estudio descriptivo longitudinal con una población de 215 gestantes y una muestra de 11 gestantes diagnosticadas con sífilis gestacional en 10 municipios de un departamento en Colombia entre febrero y abril de 2013. Se utilizaron como instrumentos el Familiograma, Faces III (Olson), Lista de chequeo protocolo. Medidas de tendencia central. Participación voluntaria bajo consentimiento informado. Resultados:
la media poblacional es de 20 años, baja escolaridad, amas de casa, en unión libre, todas afiliadas a seguridad social. El 60% corresponde a familias nucleares, faces III: 50% familias equilibradas, 30% moderadas y 20% extremas. Protocolo:
Una gestante no tuvo control prenatal, el 54,5% no registran factores de riesgo, 60,3% diagnosticadas en tercer trimestre, 36,3% de recién nacidos con sífilis congénita, no se registra seguimiento serológico, no hay registro educativo a la paciente ni a la pareja, no hay valoración de genitales ni piel en examen físico de las gestantes, atención a RN incompleta, tratamiento suministrado adecuado. Conclusiones:
Predominio de las familias nucleares y equilibradas, con capacidad de aprender de las crisis. No hay adherencia total al protocolo, no hay seguimiento por parte de los profesionales que brindan atención y cuidado a la usuaria. Se evidencia falta de educación continua en el tema al profesional de enfermería como líder del proceso en la región.
Objective:
To determine the adherence of medical and nursing professionals to the protocol of congenital syphilis and gestational implemented by the Ministry for the Protection. Materials and Methods:
Descriptive longitudinal study with 215 pregnant population and sample 11 pregnant women diagnosed with gestational syphilis in 10 localities of a state in Colombia between February and April 2013 were used as instruments the“Familiograma”, Faces III (Olson) protocol check list. Measures of central tendency. Voluntary participation under informed consent. Results:
Population average is 20 years, low education, housewives, married, they have social security. 60% of nuclear families, faces III: 50% balanced families, 30% moderate and 20% extreme. Protocol:
One (1) pregnant women had no prenatal care. 54.5% reported no risk factors, diagnostic 60.3% in third quarter, 36.3% newborns with congenital syphilis, no serological monitoring is recorded, no educational record to the patient or partner, no valuation genital skin or physical examination of pregnant women, newborns incomplete care, provided proper treatment. Conclusions:
Prevalence of nuclear and balanced families, with ability to learn from crises. No full adherence to the protocol, no monitoring by professionals providing care and attention to the user. Lack of continuing education about the topic to the nurse as leader of the process in the region is evident.
Objetivo:
Para determinar a aderência do protocolo médico e de enfermagem da sífiliscongênita e gestacional implementado pelo Ministério para os profissionais de proteção. Materiais e Métodos:
Estudo descritivo longitudinal com uma população de 215 grávida e uma amostra de 11 mulheres grávidas diagnosticadas com sífilis gestacionalem 10 municípios de um departamento na Colômbia, entre fevereiro e abril de 2013, foram utilizados como instrumentos a Familiograma, Faces III lista de verificação (Olson) protocolo. Medidas de tendência central. A participação voluntária sob consentimento informado. Resultados:
A média da população quer dizer 20 anos, baixa escolaridade, donas de casa, união, todos os filiados para a segurança social. Os 60% é famílias nucleares, enfrenta III: 50% famíliasequilibradas, 30% moderada e 20% extremas. Protocolo:
Um as mulheres grávidas não tinha o pré-natal. 54,5% não relataram fatores de risco, diagnósticode 60,3% no terceiro trimestre, 36,3% recém-nascidos com sífilis congênita, semacompanhamento sorológico é registrado, não há registro educacional para o paciente ou do parceiro, sem avaliação pele genital ou no exame físico de mulheres grávidas, recém-nascidos atenção incompleta, desde o tratamento adequado. Conclusões:
A prevalencia de nuclear e equilibrada, com capacidade de aprender com as crises familiares. Sem plena adesão ao protocolo, nenhum monitoramento por profissionais que prestam cuidados e atenção para o utente. Falta de educação continuada sobre o assunto para enfermeiro como líder doprocesso na região é evidente