Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online); 9 (4), 2017
Publication year: 2017
Objetivo:
Analisar a utilização de imunossupressores pelas pessoas com transplante renal. Métodos:
Utilizou-se abordagem qualitativa do tipo descritivo, realizada com 20 pessoas transplantadas renais, no período de maio a julho de 2013. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada e utilizou-se a análise temática. Resultados:
Participaram dez homens e dez mulheres, com idade entre 30 e 66 anos, a maioria da raça branca, católica, casada, com Ensino Fundamental incompleto e aposentada. Foram identificadas três categorias:
rotina do uso das medicações imunossupressoras; presença dos efeitos colaterais das medicações imunossupressoras; e dispensação das medicações imunossupressoras. Conclusão:
O estudo apresenta singularidades da experiência de pessoas dependentes de um tratamento medicamentoso contínuo; portanto, fornece subsídios teóricos que poderão qualificar as práticas de atenção direcionadas a quem vivencia a dependência destes medicamentos.
Objective:
To analyze the use of immunosuppressants for people with renal transplant. Methods:
It was used qualitative approach descriptive, conducted with 20 people renal transplanted, in the period from May to July 2013. The data collection was through semi-structured interview and used the thematic analysis. Results:
Participated ten men and ten women, aged between 30 and 66 years, mostly of the white race, Catholic, married, with incomplete primary education and retired. Three categories were identified:
routine use of immunosuppressants; presence of side effects of immunosuppressants; and dispensing of immunosuppressants. Conclusion:
The study presents singularities of dependents experience an ongoing drug treatment therefore provides theoretical subsidies that may qualify the care practices aimed at people living in the dependence of these drugs.
Objetivo:
Analizar la utilización de inmunosupresores por las personas con trasplante renal. Métodos:
Utilizó abordaje cualitativa del tipo descriptivo, realizado con 20 personas trasplantadas renales, en el período de mayo a julio de 2013. La recolección de datos ocurrió a través de entrevista semiestructurada y utilizó el análisis temático. Resultados:
Participaron diez hombres y diez mujeres, con edades entre 30 y 66 años, la mayoría de la raza blanca, católica, casada, con educación fundamental incompleto y jubilada. Fueran identificadas tres categorías:
rutina de lo uso de las medicaciones inmunosupresoras; presencia de los efectos secundarios de las medicaciones inmunosupresoras; y dispensación de las medicaciones inmunosupresoras. Conclusión:
El estudio presenta singularidades de la experiencia de personas dependientes de un tratamiento medicamentoso continuado, por lo tanto, fornece subsidios teóricos que pueden calificar las prácticas de atención direccionadas a quien vivencia la dependencia de estos medicamentos.