Rev. latinoam. enferm. (Online); 26 (), 2018
Publication year: 2018
Objectives:
to compare the attitudes regarding interprofessional collaboration of health professionals that make up the Family Health Strategy teams participating in the ‘More Doctors’ (Mais Médicos) program; and to identify factors associated with attitudes of interprofessional collaboration. Method:
a descriptive, transversal and comparative study developed with 63 health professionals who responded to the Jefferson Scale of Attitudes Toward Interprofessional Collaboration. The data were statistically analyzed. Results:
the sum of the scale items ranged from 88 to 139 points. The analysis of all the Family Health teams indicated statistically significant differences between the scores of the scale and the professional category and between the scores and the education level, suggesting that nurses and professionals with higher education are more inclined towards collaborative practice. The analysis according to the profile of the doctor - Brazilian, Cuban or foreign exchange doctor - found no statistical differences regarding the physicians’ scores, nor in the scores of the components of teams with different profiles. Conclusion:
the profile did not suggest a statistically significant greater or lesser inclination of the doctors or teams toward interprofessional work. This study can support new studies which will contribute to the analysis of inter-professional collaboration and the impact of the Mais Médicos program.(AU)
Objetivos:
comparar atitudes em relação à colaboração interprofissional de profissionais de saúde componentes de equipes da Estratégia Saúde da Família, participantes do Programa Mais Médicos, bem como identificar fatores associados a atitudes de colaboração interprofissional. Método:
estudo descritivo, transversal e comparativo, desenvolvido com 63 profissionais de saúde que responderam à Escala Jefferson de Atitudes Relacionadas à Colaboração Interprofissional. Os dados foram analisados estatisticamente. Resultados:
o somatório dos itens da escala variou de 88 a 139 pontos. A análise do conjunto das equipes de Saúde da Família indicou diferenças estatísticas significantes entre os escores da escala e a categoria profissional e entre os escores e a escolaridade, sugerindo que os enfermeiros e os profissionais com nível superior são mais inclinados para a prática colaborativa. A análise segundo o perfil do médico - brasileiro, intercambista ou cubano - não determinou diferenças estatísticas nos escores dos médicos, tampouco nos escores dos componentes das equipes de diferentes perfis. Conclusão:
o perfil não sugeriu maior ou menor inclinação, com significância estatística, dos médicos ou das equipes para o trabalho interprofissional. Este estudo pode constituir subsídio para novas investigações que contribuam para análise sobre a colaboração interprofissional e o impacto do Programa Mais Médicos.(AU)
Objetivos:
comparar las actitudes en relación a la colaboración interprofesional de profesionales de la salud componentes de equipos de la Estrategia Salud de la Familia, participantes del Programa Más Médicos; e identificar los factores asociados a actitudes de colaboración interprofesional. Método:
estudio descriptivo, transversal y comparativo, desarrollado con 63 profesionales de la salud que respondieron a la Escala Jefferson de Actitudes Relacionadas a la Colaboración Interprofesional. Los datos fueron analizados estadísticamente. Resultados:
la suma de los ítems de la escala varió de 88 a 139 puntos. El análisis del conjunto de los equipos de la ESF indicó diferencias estadísticas significativas entre los puntajes de la escala y la categoría profesional y entre los puntajes y la escolaridad, sugiriendo que los enfermeros y los profesionales con nivel superior son más inclinados para la práctica colaborativa. El análisis según el perfil del médico - brasileño, participante de intercambio o cubano - no determinó diferencias estadísticas en los puntajes de los médicos ni en los puntajes de los componentes de los equipos de diferentes perfiles. Conclusión:
el perfil no sugirió mayor o menor inclinación, con significación estadística, de los médicos o de los equipos para el trabajo interprofesional. Este estudio, inédito en Brasil, puede auxiliar nuevas investigaciones que contribuyan para realizar análisis más robustos sobre la colaboración interprofesional y el impacto del Más Médicos.(AU)