Actitudes en profesionales de enfermería chilenos hacia el cuidado al final de la vida. Análisis multivariado
Attitudes Held by Chilean Nursing Professionals on Care of the Dying. A Multivariate Analysis
Atitudes em profissionais de enfermagem chilenos para o cuidado no final da vida. Análise multivariada

Aquichan; 16 (4), 2016
Publication year: 2016

RESUMEN Objetivo:

evaluar las actitudes hacia el cuidado al final de la vida de enfermeras/os de la región Bío Bío, de Chile, y determinar las variables que ejercen mayor influencia sobre estas.

Materiales y método:

estudio descriptivo-correlacional y predictivo en 308 enfermeras/os que trabajaban en cuidados paliativos en centros de salud públicos. Se utilizaron las escalas de Actitudes hacia el cuidado al final de la vida de Frommelt, Inteligencia emocional, Actitudes hacia la muerte, Trabajo emocional y variables bio-sociodemográficas de experiencia y formación profesional.

Resultados:

la actitud hacia el cuidado al final de la vida mostró una tendencia favorable, presentando una asociación directa y estadísticamente significativa con: edad, experiencia laboral, mayor vínculo en tiempo y número pacientes terminales atendidos, y con la comprensión y regulación emocional. También se presentó una mayor actitud en el sexo femenino. La preferencia por trabajar en cuidados paliativos y ser formador en el área influyeron favorablemente en la actitud; al contrario, el miedo a la muerte y el trabajo emocional fingido influyeron negativamente la actitud.

Conclusiones:

se requiere formación profesional que aporte al modelo empírico, oriente la educación de actitudes hacia la muerte y que ayude al afrontamiento emocional y actitudinal hacia el cuidado al final de la vida.

ABSTRACT Objective:

Evaluate attitudes towards end-of-life care among nurses from the Bío Bío region of Chile and determine the variables that exert the most influence in that respect.

Materials and methods:

This is a descriptive-correlational and predictive study of 308 nurses who work in palliative care at public health centers. The Frommelt Attitudes Toward Care of the Dying Scale was used, as were scales on emotional intelligence, attitudes toward death, emotional work and bio-demographic variables of experience and professional training.

Results:

The trend in attitude toward end-of-life care was shown to be favorable, and a direct and statistically significant association was found with age, work experience, more attachment over time, the number of terminal patients served, and with understanding and emotional regulation. The attitude was more prevalent among the females in the study and was influenced favorably by the preference for working in palliative care and by being a trainer in the area. On the contrary, it was negatively influenced by fear of death and feigned emotional work.

Conclusions:

There is a need for professional training that contributes to the empirical model, orients education on attitudes toward death, and helps with emotional coping and attitudes toward end-of-life care.

RESUMO Objetivo:

avaliar as atitudes para o cuidado no final da vida de enfermeiras/os, da região Bío Bío, do Chile, e determinar as variáveis que exercem maior influência sobre estas.

Materiais e método:

estudo descritivo correlacional e preditivo com 308 enfermeiras/os que trabalhavam em cuidados paliativos em centros de saúde públicos. Utilizaram-se as escalas de atitudes para o cuidado no final da vida de frommelt, inteligência emocional, atitudes para a morte, trabalho emocional e variáveis biossociodemográficas de experiência e formação profissional.

Resultados:

a atitude para o cuidado no final da vida mostrou uma tendência favorável, que apresentava uma associação direta e estatisticamente significativa com: idade, experiência de trabalho, maior vínculo em tempo e número de pacientes terminais atendidos, e com a compreensão e regulação emocional. Também se apresentou uma maior atitude no sexo feminino. A preferência por trabalhar em cuidados paliativos e ser formador na área influenciou favoravelmente a atitude; ao contrário, o medo da morte e o trabalho emocional fingido influíram negativamente na atitude.

Conclusões:

requer-se formação profissional que contribua com o modelo empírico, oriente a educação de atitudes para a morte e que ajude o enfretamento emocional e atitudinal para o cuidado no final da vida.