Aquichan; 18 (2), 2018                                
                            
                            
                                Publication year: 2018                                
                            
                                                            
                                    
                                    
                                                                                                                    
                                            
RESUMO  Objetivo:
 identificar os diagnósticos de enfermagem em pessoas com infarto do miocárdio em emergência hospitalar, segundo a teoria do autocuidado de Orem.  Materiales y método:
 estudo transversal, realizado de fevereiro a agosto de 2016, com 50 pacientes infartados e que estavam em condições de participar da pesquisa. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista, utilizando-se um formulário segundo a teoria do autocuidado, e foram formulados diagnósticos de enfermagem com base na Taxonomia da NANDA-I.  Resultados:
 a maioria dos pacientes era mulheres (54%), na faixa etária de 60 a 69 anos (34%), renda familiar de um a dois salários mínimos (88%), com ensino fundamental (70%) e aposentados (76%). Houve alta frequência de hipertensão arterial (62%), inatividade física (76%) e tabagismo (70%). O teste rápido para troponina foi positivo em 16 pessoas (32%). Muitos infartados apresentavam déficits de autocuidado que apontaram 10 diagnósticos de enfermagem, destacando-se o estilo de vida sedentário (80%), mobilidade física prejudicada (76%) e risco de intolerância à atividade (76%). Comportamentos de saúde propenso a risco e autonegligência tiveram relação com três requisitos de autocuidado.  Conclusão:
 os pacientes necessitavam de assistência em saúde quanto às mudanças no estilo de vida, medidas de conforto e realização de atividade e repouso.                                        
                                                                                                                    
                                            
RESUMEN  Objetivo:
 identificar los diagnósticos de enfermería en personas con infarto de miocardio en emergencia hospitalaria, según la teoría del autocuidado de Orem.  Materiales y método:
 estudio transversal, realizado de febrero a agosto de 2016, con 50 pacientes infartados y que estaban en condiciones de participar en la investigación. La recolección de datos ocurrió a través de entrevista, utilizando cuestionario según la teoría del autocuidado, y se formularon diagnósticos de enfermería con base en la Taxonomía de la NANDA-I.  Resultados:
 la mayoría de los pacientes eran mujeres (54 %), con edades de 60 a 69 años (34 %), ingreso familiar de uno a dos salarios mínimos (88 %), con enseñanza básica (70 %) y jubilados (76 %). Hubo alta frecuencia de hipertensión arterial (62 %), inactividad física (76 %) y tabaquismo (70 %). La prueba rápida para troponina fue positiva en 16 personas (32 %). Muchos infartados presentaban déficits de autocuidado que apuntaron 10 diagnósticos de enfermería, destacándose estilo de vida sedentario (80 %), movilidad física perjudicada (76 %) y riesgo de intolerancia a la actividad (76 %). Los comportamientos de salud propensos al riesgo y la autonegligencia tuvieron relación con tres requisitos de autocuidado.  Conclusión:
 los pacientes necesitaban de asistencia en salud para cambios en el estilo de vida, medidas de confort y realización de actividad y reposo.                                        
                                                                                                                    
                                            
ABSTRACT  Objective:
 Identify nursing diagnoses in patients with myocardial infarction in hospital emergency situations, according to Orem's self-care theory.  Materials and methods:
 This is a cross-sectional study that was conducted from February to August 2016 with 50 infarcted patients who were able to participate in the research. Data collection was done through an interview, using a questionnaire pursuant to the self-care theory, and the nursing diagnoses were formulated based on the NANDA-I Taxonomy.  Results:
 The majority of patients were women (54%) ages 60 to 69 (34%), with family incomes ranging from one to two minimum wages (88%), with basic education (70%) and retirees (76%). There was a high frequency of arterial hypertension (62%), physical inactivity (76%) and smoking (70%). The rapid test for troponin was positive in 16 of the participants (32%). Many of the infarcted patients had self-care deficits that were indicated in 10 nursing diagnoses, particularly sedentary lifestyles (80%), physically impaired mobility (76%), and risk of activity intolerance (76%). Risk-prone health behavior and self-neglect were related to three self-care requirements.  Conclusion:
 The patients needed health assistance for changes in lifestyle, comfort measures, and the realization of activity and rest.