Quality of life in the workplace for nursing staff at public healthcare institutions
Calidad de vida en el trabajo del personal de enfermería de instituciones públicas de salud
Qualidade de vida no trabalho do pessoal de enfermagem de instituições públicas de saúde

Rev. latinoam. enferm. (Online); 24 (), 2016
Publication year: 2016

Abstract Objective:

to determine the quality of life in the workplace for nursing staff at public institutions in Hermosillo, Sonora, Mexico.

Method:

quantitative, correlational, cross-sectional, and comparative. We used a probabilistic sample of 345 nurses with data collected in 2013 using an instrument created by the authors to gather bio-socio-demographic data and the CVT-GOHISALO instrument with a Cronbach's alpha of 0.95. SPSS 15 was used to analyze the data. A Kolmogorov-Smirnov test was used to calculate the normality of the data; the medians were compared using the Mann-Whitney U test and Kruskal-Wallis test with the significance level set at 0.05.

Results:

the average overall quality of life in the workplace for nursing staff was 207.31 (DE 41.74), indicating a moderate level. The quality of life in the workplace was higher for people with permanent contracts (p=0.007) who did not engage in other remunerative activities (p=0.046). Differences in the quality of life in the workplace were observed depending on the institution where the subjects worked (p=0.001).

Conclusion:

the nursing staff perceives itself as having a moderate-level quality of life in the workplace. This level was determined in the statistical analysis based on the type of contract, whether the person performed other remunerated activities, and the institution where the person worked.

Resumen Objetivo:

determinar el nivel de calidad de vida en el trabajo del personal de enfermería de instituciones públicas en Hermosillo, Sonora, México.

Método:

cuantitativo, correlacional, transversal y comparativo. Muestreo probabilístico, de 345 enfermeras, datos recolectados en 2013, a través de instrumentos que recogen datos biososiodemográficos; creado por las autoras y CVT -GOHISALO con Alpha de Cronbach de 0.95. Para el análisis de datos se usó SPSS 15, para conocer la normalidad de los datos se utilizó Kolmogorov- Smirnov, se compararon medianas con U de Mann Whitney y Kruskal-Wallis, nivel de significancia admitido 0.05.

Resultados:

promedio de calidad de vida en el trabajo global del personal de enfermería de 207.31 (DE 41.74), que indica un nivel medio. Según forma de contratación la calidad de vida en el trabajo fue mayor en las personas con contrato indefinido (p=0.007), que no realizan otra actividad remunerada (p=0.046), con diferencias en la calidad de vida en el trabajo, según la institución en donde labora (p=0.001).

Conclusión:

el personal de enfermería se percibe con mediana calidad de vida en el trabajo, la cual está determinada de forma estadísticamente significativa por el tipo de contrato, realizar o no otra actividad remunerada y por la institución donde labora.

Resumo Objetivo:

determinar a qualidade de vida no trabalho do pessoal de enfermagem de instituições públicas em Hermosillo, Sonora, México.

Método:

quantitativo, correlacional, transversal e comparativo. Amostra probabilística de 345 enfermeiras, dados coletados em 2013 utilizando instrumentos que coletam dados biossociodemográficos; elaborado pelas autoras e o instrumento CVT-GOHISALO com um alfa de Cronbach de 0.95. Para a análise de dados, foi utilizado o SPSS 15. Para determinar a normalidade dos dados, foi utilizado o teste de Kolmogorov-Smirnov; as medianas foram comparadas pelos testes U de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis, com os níveis de significância estabelecidos em 0,05.

Resultados:

a média da qualidade de vida do pessoal de enfermagem no trabalho é de 207,31 (DP 41,74), o que indica um nível moderado. Em relação ao tipo de contrato, a qualidade de vida no trabalho foi mais alta para pessoas com contratos permanentes (p=0,007), que não exercem outras atividades remuneradas (p=0,046), com diferenças na qualidade de vida no trabalho dependendo da instituição onde trabalham (p=0,001).

Conclusão:

o pessoal de enfermagem percebe uma média qualidade de vida no trabalho, o que é determinado de maneira significativa pelo tipo de contrato, pelo fato de exercer ou não outras atividades remuneradas e pela instituição em que a pessoa trabalha.