Rev. latinoam. enferm. (Online); 26 (), 2018
Publication year: 2018
ABSTRACT Objective:
to verify the association between the prognostic scores and the quality of life of candidates for heart transplantation. Method:
a descriptive cross-sectional study with a convenience sample of 32 outpatients applying to heart transplantation. The prognosis was rated by the Heart Failure Survival Score (HFSS) and the Seattle Heart Failure Model (SHFM); and the quality of life by the Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MLHFQ) and the Kansas City Cardiomyopathy Questionnaire (KCCQ). The Pearson correlation test was applied. Results:
the correlations found between general quality of life scores and prognostic scores were (HFSS/MLHFQ r = 0.21), (SHFM/MLHFQ r = 0.09), (HFSS/KCCQ r = -0.02), (SHFM/KCCQ r = -0.20). Conclusion:
the weak correlation between the prognostic and quality of life scores suggests a lack of association between the measures, i.e., worse prognosis does not mean worse quality of life and the same statement is true in the opposite direction.
RESUMO Objetivo:
verificar a associação entre os escores de prognóstico e a qualidade de vida de pacientes candidatos ao Transplante Cardíaco. Método:
estudo transversal descritivo, com amostra de conveniência formada por 32 pacientes ambulatoriais candidatos ao transplante cardíaco. O prognóstico foi classificado pelo Heart Failure Survival Score (HFSS) e pelo Seattle Heart Failure Model (SHFM); e a qualidade de vida pelo Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MLHFQ) e pelo Kansas City Cardiomyopathy Questionnaire (KCCQ). Aplicou-se o teste de correlação de Pearson. Resultados:
as correlações encontradas entre os escores gerais dos instrumentos de qualidade de vida e os escores de prognósticos foram (HFSS/MLHFQ r = 0,21), (SHFM/MLHFQ r = 0,09), (HFSS/KCCQ r = -0,02), (SHFM/KCCQ r = -0,20). Conclusão:
a correlação fraca entre os escores de prognóstico e de qualidade de vida sugere a não associação entre as medidas, ou seja, pior prognóstico não significa pior qualidade de vida e o mesmo ocorre no sentido inverso.
RESUMEN Objetivo:
verificar la asociación entre los puntajes del pronóstico y la calidad de vida de pacientes candidatos al Trasplante Cardíaco. Método:
estudio transversal descriptivo, con una muestra de conveniencia formada por 32 pacientes de ambulatorios candidatos al trasplante cardíaco. El pronóstico fue clasificado por el Heart Failure Survival Score (HFSS) y por el Seattle Heart Failure Model (SHFM) y la calidad de vida por el Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MLHFQ) y por el Kansas City Cardiomyopathy Questionnaire (KCCQ). Se aplicó el test de correlación de Pearson. Resultados:
las correlaciones encontradas entre los puntajes generales de los instrumentos de calidad de vida y los puntajes de pronósticos fueron (HFSS/MLHFQ r = 0,21), (SHFM/MLHFQ r = 0,09), (HFSS/KCCQ r = -0,02), (SHFM/KCCQ r = -0,20). Conclusión:
la correlación débil entre los puntajes de pronóstico y de calidad de vida sugiere la no asociación entre las medidas, o sea, peor pronóstico no significa peor calidad de vida y el mismo ocurre en el sentido inverso.