Online braz. j. nurs. (Online); 15 (4), 2016                                
                            
                            
                                Publication year: 2016                                
                            
                                                            
                                    
                                    
                                                                                                                    
                                            
OBJETIVO:
  avaliar,  em  pacientes  em  pós-operatório  de  cirurgias oncológicas,  a  presença  de  distress  e  alterações  da  autoestima,  e  sua  possível  relação com  o  tratamento  cirúrgico.  MÉTODO:
  estudo  transversal,  quantitativo,  correlacional, realizado  em  um  hospital  localizado  no  estado  de  Minas  Gerais.  Foi utilizado  o termômetro  de  Distress,  a  Escala  de  Autoestima  de  Rosenberg  e  um  questionário  de caracterização dos participantes. RESULTADOS:
 participaram 100 pacientes com média de idade  de  59,56  anos,  com  câncer  urológico  (30%),  a  maioria  de  homens  (54,0%). Identificou-se  a  presença  de  distress em  65% dos  pacientes,  cuja média  de  pontuação foi  de  5,05.  A  média  do  nível  de  autoestima  foi  de  7,07.  As  variáveis  distress  e autoestima apresentaram correlação significativa. CONCLUSÃO:
 quanto melhor é o nível da autoestima,  menor  é  o  de  distress;  as  variáveis  idade  e  escolaridade  não  tiveram relação; não houve diferença significativa entre as variáveis sexo e tipos de tumor.                                        
                                                                                                                    
                                            
AIM:
  to  evaluate,  in  patients  in  postoperative  cancer  surgery,  the presence  of  distress  and  changes  in  self-esteem,  and  their  possible  relationship  to  the surgical   treatment.   METHOD:
   a   cross-sectional   study,   quantitative,   correlational, performed in a hospital  located in the state of Minas Gerais. Three instruments of data collection  were  used:
  Thermometer  Distress,  the  Rosenberg  Self-Esteem  Scale and  a questionnaire about the participants. RESULTS:
 100 patients participated with an average age of 59.56 years, with urological cancer (30%), mostly men (54.0%). The presence of distress  was  identified  in  65%  of  patients  whose  average  score was  5.05.  The  average self-esteem  level  was  7.07.  The  distress  and  self-esteem  variables  were significantly correlated.  CONCLUSION:
  the  better  the  level  of  self-esteem,  the  lower  the  distress; variables  of  age  and  education had  no  relationship;  there  was no significant  difference between gender and tumor types.                                        
                                                                                                                    
                                            
OBJETIVO:
  evaluar,  en  pacientes  en  post-operatorio  de  cirugías oncológicas, la presencia de angustia y alteraciones del autoestima, y su posible relación con  el  tratamiento  quirúrgico.  MÉTODO:
  estudio  transversal,  cuantitativo,  correlacional, realizado  en  un  hospital  localizado  en  el  estado  de  Minas  Gerais.  Fue  utilizado  el termómetro  de  angustia,  la  Escala  de  Autoestima  de  Rosenberg  es  un  cuestionario  de caracterización  de  los  participantes.  RESULTADOS:
  participaron  100  pacientes  con  media de edad de 59,56 años, con cáncer urológico (30%), la mayoría de hombres (54,0%). Se identifico la presencia de angustia en 65% de los pacientes, cuya media de puntuación fue  de  5,05.  La  media  del  nivel  de  autoestima  fue  de  7,07.  Las  variables  angustia  y autoestima presentaron correlación significativa. CONCLUSIÓN:
 cuanto mejor es el nivel de la  autoestima,  menor  es  el  de  angustia;  las  variables  edad  y  escolaridad  no  tuvieron relación; no hubo diferencia significativa entre las variables sexo y tipos de tumor.