Rev. enferm. atenção saúde; 7 (3), 2018
Publication year: 2018
Objetivo:
Avaliar a autoestima de gestantes adolescentes. Método:
Estudo descritivo, quantitativo e transversal realizado com gestantes adolescentes atendidas em Unidades Básicas de Saúde de um município no interior de Minas Gerais. Participaram da pesquisa 12 mulheres, excluindo-se aquelas que apresentaram patologia física e/ou neurológica e/ou obstétrica. Utilizou-se um instrumento sociodemográfico e a Escala de Rosenberg para avaliar a autoestima. Analisaram-se os resultados por meio de medidas estatísticas descritivas. Resultados:
A maioria das gestantes tinha entre 15 e 19 anos, com união estável, ensino médio completo, renda familiar de um a dois salários mínimos, não trabalhavam e moravam em casas alugadas com o companheiro. Todas foram classificadas com autoestima insatisfatórias. Conclusão:
A autoestima, por interferir nos cuidados da mãe para com seu filho, deve ser quantificada e analisada pelos profissionais de saúde de modo a prevenir transtornos mentais que possam surgir em decorrência de uma baixa autoestima (AU).
Objective:
To value the self-esteem of adolescent pregnant women. Method:
Descriptive, quantitative and cross-sectional study, carried out with adolescent pregnant women attended in Basic Health Unities of a local municipality in the interior of Minas Gerais. The participants were 12 women, excluding those who presented physical and/or neurological and/or obstetric pathology. A sociodemographic instrument and the Rosenberg Self-Esteem Scale were used. The results were analyzed through descriptive statistical measures. Results:
Most of the pregnant women aged 15-19, with stable union, complete secondary education, familiar income from one to two minimum wages, were not working and lived at a rented home with the companion. They were all classified with unsatisfactory self-esteem. Conclusion:
The self-esteem, for interfering in the care of the mother with her child, must be quantified and analyzed by the health professionals so to prevent mental disorders that may appear as a result of low self-esteem (AU).
Objetivo:
evaluar la autoestima de mujeres embarazadas adolescentes. Método:
el estudio descriptivo, cuantitativo y transverso realizado con mujeres embarazadas adolescentes asistió en Unidades Básicas de la Salud de una autoridad local en el interior de Minas Gerais. Anunciaron de las mujeres de la pregunta 12, cuando allí se excluyen aquellos que presentaron físico y / o neurológico y / o patología obstétrica. Se utilizó un instrumento sociodemográfico y la Escala de Rosenberg para evaluar la autoestima. Los resultados se analizaron a través de medidas estadísticas descriptivas. Resultados:
La mayor parte de las mujeres embarazadas tenían entre 15 y 19 años, con unión estable, educación secundaria completa, ingresos familiares de uno a dos salarios mínimos, no trabajaban y vivían en casa alquilados con el compañero. Todos ellos se clasificaron con la autoestima insatisfactoria. Conclusión:
la autoestima, debido a la interferencia en los cuidado de la madre para con su hijo, se debe cuantificar y analizada por los profesionales de salud de la manera de prevenir trastornos mentales que podrían aparecer a consecuencia de una autoestima baja (AU).
