Av. enferm; 36 (2), 2018
Publication year: 2018
Resumen Objetivo:
Determinar la relación entre la capacidad de agencia de autocuidado y la autoeficacia percibida en personas con cardiopatía isquémica que asisten al programa de rehabilitación cardíaca, en una clínica privada de la ciudad de Neiva. Metodología:
Estudio correlacional, de corte transversal, con abordaje cuantitativo, basado en la teoría de déficit de autocuidados de Orem y la teoría de mediano rango de enfermería de autoeficacia de Resnick. La muestra estuvo constituida por 61 personas, a quienes se les aplicó la escala de apreciación de agencia de autocuidado, segunda versión en español, y la escala de autoeficacia general. Resultados:
La mayoría de los participantes reportaron niveles altos de capacidad de agencia de autocuidado y de autoeficacia percibida; respecto a la asociación entre estas dos variables, a través de un análisis de correlación canónica se halló un resultado de rc=0,879, p<0,05, demostrando un grado fuerte de relación entre las variables agencia de autocuidado y autoeficacia percibida. Conclusiones:
La capacidad de agencia de autocuidado y autoeficacia percibida son fenómenos que se presentan de manera positiva en las personas con cardiopatías isquémicas que asisten al programa de rehabilitación cardíaca. Se confirmó la relación entre estas dos variables, demostrando que la autoeficacia percibida tiene influencia y posee efecto predictor sobre la capacidad de agencia de autocuidado.
Resumo Objetivo:
Determinar a relação entre a capacidade de agência de autocuidado e autoeficácia percebida em pessoas com doença cardíaca isquêmica que frequentam programa de reabilitação cardíaca em uma clínica particular na cidade de Neiva. Metodologia:
Estudo correlacional, transversal, com abordagem quantitativa com base na teoria de déficit do Orem autocuidado e teoría de enfermagem de médio alcance de autoeficácia de Resnick. A amostra foi composta por 61 pessoas, que responderam à escala de avaliação da agencia autocuidado (segunda versão em espanhol) e à escala de autoeficácia Geral. Resultados:
A maioria dos participantes relatou altos níveis de capacidade de agência de autocuidado e autoeficácia percebida. Em relação à associação entre estas duas variáveis, através de uma análise de correlação canônica obteve-se um resultado de rc = 0,879, p <0,05, demonstrando um elevado grau de relação entre as variáveis agência de autocuidado e autoeficacia percebida. Conclusões:
A capacidade de agencia de autocuidado e autoeficacia percebida são fenômenos que ocorrem de maneira positiva em pessoas com doença cardíaca isquêmica que frequentam programa de reabilitação cardíaca. A relação entre estas duas variáveis foi confirmada, demonstrando que a autoeficácia autoeficacia percebida tem influência e possui efeito preditor sobre a capacidade de agência de autocuidado.
Abstract Objective:
To determine the relation between self-care agency capacity and perceived self-efficacy in persons with ischemic heart disease who attend the cardiac rehabilitation program, at a private clinic in the city of Neiva. Methodology:
Correlational study, cross-sectional, with quantitative approach, based on Orem's Self- Care Deficit Theory and Resnick's Middle-Level Theory of Self-Efficacy Nursing. The sample consisted of 61 persons to whom the Self-Care Agency Appreciation scale (second version in Spanish) and the General Self-Efficacy scale were applied. Results:
Most participants reported high levels of self-care agency capacity and perceived self-efficacy. With respect to the association between these two variables, through a canonical correlation analysis, a result of rc = 0.879, p < 0.05 was observed, demonstrating a strong degree of relation between the variables self-care agency and perceived self-efficacy. Conclusions:
Self-care agency capacity and perceived self-efficacy are phenomena that are presented positively in persons with ischemic heart disease who attend the cardiac rehabilitation program. The relation between these two variables was confirmed, showing that perceived self-efficacy has an influence and a predictive effect over self-care agency capacity.