Rev. enferm. UFPE on line; 12 (6), 2018
Publication year: 2018
Objetivo:
identificar a sonolência diurna excessiva em profissionais de Enfermagem. Método:
estudo
quantitativo, descritivo e exploratório, em duas unidades de terapia intensiva adulto. O instrumento de coleta
de dados foi composto pela caracterização dos participantes e pela Escala de Sonolência de Epworth. A
análise dos dados foi descritiva e por meio do teste qui-quadrado de Pearson, com a utilização do software
SPSS. Resultados:
participaram 57 profissionais, sendo 51 do sexo feminino, com idade média de 44 anos,
cuja maioria era de técnicos de Enfermagem (n=37; 64,9%). A sonolência diurna excessiva foi verificada em 22
(38,6%) trabalhadores, sendo os técnicos de Enfermagem os mais afetados (n=15; 68,2%), bem como os
trabalhadores com mais de 38 anos de idade (n=13; 59,1%), que trabalham na UTI 1 (n=15; 68,2%), que não
realizam horas extras (n=17, 77,3%), que realizam descanso (n=16; 45,7%) e trabalham no turno noturno
(n=14; 63,6%). Conclusão:
os técnicos de Enfermagem foram os trabalhadores mais afetados pela sonolência.(AU)