Incidence of hemorrhagic complications with use of a radial compression device: a cohort study
Incidencia de complicaciones hemorrágicas con el uso de pulsera de compresión radial: estudio de cohorte
Incidência de complicações hemorrágicas com o uso de pulseira de compressão radial: estudo de coorte

Rev. Esc. Enferm. USP; 52 (), 2018
Publication year: 2018

ABSTRACT Objective:

To examine the incidence of hemorrhagic complications in patients undergoing radial cardiac catheterization and using a hemostatic device for arterial compression.

Method:

A prospective cohort study conducted with patients undergoing elective cardiac catheterization in two hemodynamic laboratories in southern Brazil. The TR Band® radial compression device was used during 4 hours for hemostasis of the arterial puncture site. Hematomas and minor bleeding were the outcomes evaluated.

Results:

A total of 244 patients were evaluated. The mean age was 63.5±10.9 years, 61.9% were male, 73.8% had systemic arterial hypertension (SAH) and 42.8% were dyslipidemic. Type I hematoma occurred in 1.2% of patients and minor bleeding in 9% after removal of the device. There was no significant association between hematomas and bleeding, and patients who used oral anticoagulants (p=0.604) and prior use of antiplatelets (p=0.958).

Conclusion:

The use of the hemostatic device for radial artery compression was safe in clinical practice and there was a low incidence of hematomas and minor bleeding after radial coronary angiography.

RESUMEN Objetivo:

Verificar la incidencia de complicaciones hemorrágicas en pacientes sometidos a cateterismo cardiaco radial y con el uso de pulsera hemostática para compresión arterial.

Método:

Estudio de cohorte prospectivo, conducido con pacientes sometidos a cateterismo cardiaco electivo, en dos laboratorios de hemodinámica en el sur de Brasil. Para la hemostasia del sitio de punción arterial, se utilizó la pulsera de compresión radial TR Band® por 4 horas. Los resultados evaluados fueron hematomas y sangrado menor.

Resultados:

Fueron evaluados 244 pacientes, con edad media de 63,5±10,9 años, el 61,9% del sexo masculino, el 73,8% con hipertensión arterial sistémica y el 42,8% dislipidémicos. Ocurrió el 1,2% de hematoma tipo I y el 9% de sangrado menor después de la retirada de la pulsera. No hubo asociación significativa entre hematomas y sangrados y los pacientes que hacían uso de anticoagulante oral (p=0,604) y uso previo de antiplaquetario (p=0,958).

Conclusión:

El uso de la pulsera hemostática para compresión de la arteria radial se mostró segura en la práctica clínica y con reducida incidencia de hematomas y sangrado menor luego de cinecoronariografía por vía radial.

RESUMO Objetivo:

Verificar a incidência de complicações hemorrágicas em pacientes submetidos a cateterismo cardíaco radial e com uso de pulseira hemostática para compressão arterial.

Método:

Estudo de coorte prospectivo, conduzido com pacientes submetidos a cateterismo cardíaco eletivo, em dois laboratórios de hemodinâmica no sul do Brasil. Para a hemostasia do sítio de punção arterial, foi utilizada a pulseira de compressão radial TR Band® por 4 horas. Os desfechos avaliados foram hematomas e sangramento menor.

Resultados:

Foram avaliados 244 pacientes, com idade média de 63,5±10,9 anos, 61,9% do sexo masculino, 73,8% com hipertensão arterial sistêmica e 42,8% dislipidêmicos. Ocorreram 1,2% de hematoma tipo I e 9% de sangramento menor depois da retirada da pulseira. Não houve associação significativa entre hematomas e sangramentos e os pacientes que faziam uso de anticoagulante oral (p=0,604) e uso prévio de antiplaquetário (p=0,958).

Conclusão:

O uso da pulseira hemostática para compressão da artéria radial mostrou-se segura na prática clínica e com reduzida incidência de hematomas e sangramento menor após cinecoronariografia por via radial.