Rev. enferm. UFPE on line; 12 (7), 2018
Publication year: 2018
Objetivo:
analisar a utilização do equipamento de esfigmomanômetro aneroide pelos técnicos de
Enfermagem. Método:
estudo qualitativo, do tipo descritivo, com nove técnicos de Enfermagem. Utilizou-se
um questionário semiestruturado, com dados transcritos e analisados pela técnica de Análise de Conteúdo.
Resultados:
após a análise das falas, emergiram as categorias “A rotina adoece o trabalhador”; “Em casa de
ferreiro, o espeto é de madeira” e “Santo de casa não faz milagre”. Percebe-se um trabalhador adoecido pela
falta do cumprimento de política à saúde do trabalhador em que se faz necessária uma intervenção
ergonômica. Conclusão:
o trabalhador entende dos seus direitos, mas, ainda sim, de alguma forma, não os
requer em relação às melhorias nas condições de trabalho. Quanto à instituição gestora, cabe adotar medidas
de melhorias e absorver a participação dos trabalhadores para que aconteçam as devidas mudanças no seu
cenário de trabalho. E se torna necessária a substituição do aparelho aneroide pelo digital em benefício à
saúde do trabalhador.(AU)