Investig. enferm; 20 (1), 2018
Publication year: 2018
Objetivos:
identificar los estresores en las prácticas clínicas de los alumnos de la Facultad de Enfermería de una universidad pública de Antioquia (Colombia) y explorar la relación entre el grado de estrés y las variables sexo y semestre académico. Métodos:
estudio cuantitativo de tipo transversal realizado durante el primer semestre académico de 2016. La población de estudio fueron todos los estudiantes de quinto a octavo semestres en práctica clínica. No se hizo muestreo. Los participantes contestaron por autorreporte la escala KEZKAK de Zupiría et al. que evalúa 41 estresores en las prácticas clínicas de los estudiantes de enfermería. Los puntajes mayores de 1,5 indican que hay estrés. Resultados:
participaron 156 de los 224 estudiantes matriculados (69,6% del total). El promedio de la escala fue de 2,0, que equivale a un estrés moderado. En el 88% de los ítems mostraron algún grado de estrés (3 ítems con nivel alto > 2,5: hacer mal mi trabajo y perjudicar al paciente, hacer daño físico al paciente, y confundirme de medicación). Se presentaron diferencias estadísticamente significativas en el puntaje promedio total en las variables sexo (mayor en el femenino) y semestre académico (mayor en el quinto). Se encontró que los dominios del KESKAK con mayores puntajes fueron:
falta de competencia (2,2), sobrecarga de trabajo (2,2), contacto con el sufrimiento (2,0) y que el paciente busque una relación íntima (2,0). Conclusión:
los estudiantes de enfermería tienen un estrés moderado ocasionado por situaciones de la práctica clínica; predominan los factores relacionados con la falta de competencia y la sobrecarga de trabajo.
Objective:
To identify the stressors in clinical practices in students from the Faculty of Nursing at a public university in Antioquia (Colombia) and to explore the relationship between stress level and the variables sex and academic semester. Methods:
A cross-sectional, quantitative study was conducted during the first 2016 academic semester. The study population was all students from 5th to 8th semester in clinical practice, no sampling was done. The participants answered by self-report the KEZKAK scale by Zupiria et al. to evaluate 41 stressors in the clinical practices of nursing students. Scores above 1,5 indicated the presence of stress. Results:
156 of the 224 enrolled students participated in the study (69.6% of the total). The mean for the scale was 2,0, which is equivalent to moderate stress level; 88% of the items showed some degree of stress (3 items with high level >2,5: poor work performance and harming the patient, causing physical harm to the patient, and confusing the types of medications). Statistically significant differences were found in the total average score by gender (highest in females) and academic semester (highest during the fifth). It was found that the KESKAK domains with the highest scores were:
lack of skills (2,2), work overload (2,2), contact with suffering (2,0), and the patient seeking a close relationship (2,0). Conclusion:
nursing students have a moderate level of stress caused by situations of the clinical practice, factors related to lack of skills and work overload were predominated.
Objetivo:
identificar os estressores nas práticas clínicas nos alunos da Faculdade de Enfermagem de uma Universidade pública do Antioquia (Colômbia) e explorar a relação entre os níveis de estresse e sexo e semestre acadêmico. Métodos:
estudo quantitativo de tipo transversal realizado durante o primeiro semestre acadêmico de 2016. A população do estudo consistiu de todos os alunos da 5a a 8a semestre na prática clínica, nenhuma amostragem foi feita. Os participantes responderam por autorreporte a escala KEZKAK de Zupiría et al. para avaliar 41 estressores nas práticas clínicas dos estudantes de enfermagem. As pontuações maiores de 1,5 indicavam que havia estresse. Resultados:
156 dos 224 alunos inscritos participaram (69,6% do total). A média da escala foi de 2,0 o que equivale a nível de estresse moderado. Em 88% dos itens mostraram algum grau de estresse (3 itens com nível alto >2,5: Fazer mal meu trabalho e prejudicar ao paciente, fazer dano físico ao paciente, e Confundir-me de medicação). Se apresentaram diferencias estatisticamente significativas na pontuação média total nas variáveis sexo (maior no feminino) e semestre acadêmico (maior no quinto). Se encontrou que os domínios de KESKAK com maiores pontuações foram:
falta de competência (2,2), sobrecarga de trabalho (2,2), contato com o sofrimento (2,0) e que o paciente busque uma relação íntima (2,0). Conclusão:
os estudantes de enfermagem têm um nível de estresse moderado ocasionado por situações da prática clínica, foram fatores predominantes os relacionados com a falta de competência e sobrecarga de trabalho.