Rev. enferm. UFPE on line; 12 (10), 2018
Publication year: 2018
Objetivo:
verificar a relação entre IMC e força de preensão com os critérios de classificação da fragilidade.
Método:
trata-se de um estudo quantitativo, de campo, exploratório e descritivo, por meio de um
questionário com 300 idosos. Os dados foram registrados no programa SPSS, versão 20, e analisados por
estatística descritiva e inferencial. Resultados:
observaram-se associações do sexo com a fragilidade em
tempo de caminhada, força de preensão e nível de atividade como, também, na correlação da estrutura com
a força de preensão e da massa corporal com a força de preensão para os idosos e as idosas. Por fim,
identificaram-se diferenças estatísticas entre a fragilidade em força de preensão, massa corporal e estatura
dos homens. Conclusão:
com relação aos componentes de fragilidade, houve diferença entre os sexos. As
mulheres apresentaram fragilidade para a variável tempo de caminhada e os idosos foram mais frágeis para a
força de preensão e o nível de atividade física.(AU)