Rev. enferm. UFPE on line; 12 (10), 2018
Publication year: 2018
Objetivo:
analisar, sob a ótica de profissionais da Equipe Saúde da Família, o acesso de Lésbicas, Gays,
Bissexuais e Travestis/Transexuais às Unidades Básicas de Saúde da Família. Método:
trata-se de estudo
quantiqualitativo, de campo, exploratório e descritivo. Compôs-se a amostra pela técnica snowball com 54
profissionais, utilizando-se de questionário, roteiro de entrevista semiestruturada e a Técnica de Associação
Livre de Palavras. Processaram-se os dados pelo software IRAMUTEQ®. Resultados:
emergiram-se as classes
geradas, determinadas de subcategorias << Igualdade no cuidado a pessoas LGBT >>, << Atitudes e
comportamentos da população LGBT que dificultam a procura pelo serviço de saúde >>, << Preconceito e
restrição no acesso da pessoa LGBT à saúde >> e << Direito ao acesso da pessoa LGBT ao serviço de saúde >>.
Conclusão:
mostrou-se que os profissionais percebem as pessoas LGBT como seres humanos merecedores de
acesso igual nos espaços da ESF tanto que dispõem de acesso aos exames sorológicos, testes rápidos, consultas
e insumos para a prevenção de IST’s.(AU)