Rev. enferm. UFPE on line; 9 (1), 2015
Publication year: 2015
Objetivo:
identificar como são utilizados os procedimentos e materiais assépticos por uma unidade de resgate
do Corpo de Bombeiros. Método:
estudo de campo, observacional, descritivo, exploratório e quantitativo,
realizado com 32 socorristas em uma capital da região Nordeste brasileira. Os dados foram analisados por
meio do programa Epi Info, versão 3.5.1, e apresentados em tabelas. O estudo foi aprovado pelo Comitê de
Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal), sob o Protocolo n.
1.208/2009. Resultados:
84,37% dos participantes lavaram as mãos após a ocorrência. Antes da ocorrência,
suas mãos não foram lavadas e não houve uso de álcool em gel ou álcool a 70% para higienizar as mãos. As
medidas de assepsia na viatura restringiram-se ao uso de luvas. Conclusão:
o controle de infecção requer um
eficaz processamento de materiais, uma vez que o produto final é a assistência, que não pode ser
interrompida. Espera-se que o Corpo de Bombeiros tenha por base a padronização de procedimentos, visando
à qualidade dos serviços prestados à população.(AU)