Relación de los factores de riesgo para lesión musculoesqueletiva y discapacidad por lumbalgia en enfermería en el Instituto Nacional de Pediatría
List of risk factors for musculoskeletal injury and disability due to low back pain in nursing at the National Institute of Pediatrics
List of risk factors for musculoskeletal injury and disability due to low back pain in nursing at the National Institute of Pediatrics

Publication year: 2017

Los trastornos músculo-esqueléticos (TME) son aquellos síntomas caracterizados por molestia, daño dolor en estructuras como músculos, huesos, tendones, entre otras. Estos trastornos cada año cobran mayor importancia a nivel nacional y mundial. De acuerdo con la OMS, este tipo de trastornos constituyen una de las principales causas de ausentismo laboral en todo el mundo y es un área prioritaria de la salud laboral. La profesión de enfermero es la segunda en el ranking mundial de carga de trabajo físico, después del trabajo industrial (Engels y cols. 1994). El objetivo del estudio fue analizar la relación existente entre la presencia de factores de riesgo de lesión músculo-esquelética y la discapacidad por lumbalgia en enfermería en un Instituto de Pediatría de la Ciudad de México.

METODOLOGÍA:

Se realizó un estudio cuantitativo, no experimental, transversal, comparativo-correlacional de un Instituto de Pediatría en el D.F. La muestras estuvo constituida por 129 enfermeras de tres turnos laborales. Para la recolección de datos, de enfermeras profesionales y no profesionales, se proporcionó un cuestionario denominado “Factores de riesgo para lesión músculo-esquelética”, sometido a jueceo de expertos para su validación de CONTENIDO (5 expertos) y para discapacidad por lumbalgia se aplicó “El índice de discapacidad de Oswestry” (instrumento ya estandarizado y validado), guardando los aspectos éticos y de confidencialidad de datos.

RESULTADOS:

El riesgo para lesión músculo-esquelética alcanza una media de 3.83 (± .345) lo que coloca al personal de enfermería en un nivel de riesgo moderado, a la vez que se visualiza que 66 de cada 100 sujetos presentan riesgo moderado; y es notar que sólo 14 de cada 100 llegan a alcanzar la lesión leve. La localización del dolor en su mayoría se sitúa en la zona lumbar (71.20%). La discapacidad por lumbalgia medida con el Índice de Oswestry alcanza un promedio de 9.18 y que significa una discapacidad LEVE y que se manifiesta en el 60% de la población. Se detectó una relación entre Índice de Lesión músculo-esquelética e Índice de Discapacidad de Oswestry, con una fuerza de relación positiva débil, y es importante resaltar que 2/3 partes de la población presentan riesgos de lesión musculo-esquelética en la edad de 31 y hasta 45 años. DISCUSIÓN Y CONCLUSIONES. Un factor de riesgo en el ambiente laboral, puede actuar sobre el trabajador y producir una respuesta, en la forma de incomodidad, dolor o lesión; sin embargo la confluencia de manipulación manual de cargas/aplicación de fuerzas, posturas mantenidas forzadas dinámicas o estáticas, movimientos repetidos y vibraciones sobre un segmento corporal o sobre todo el cuerpo pueden desencadenar en enfermedades corporales crónicas y por lo tanto rendimiento laboral inadecuado. La literatura es coincidente en la importancia de la mecánica corporal, la incidencia de riesgos laborales y daños a la salud corporal particularmente en la enfermería. Y es enfermería quien debe estar consciente de que su cuerpo es uno de los principales medios de desarrollo de sus actividades en el cuidado de la persona enferma.
Musculoskeletal disorders (MSD) are those symptoms characterized by discomfort, pain, and pain in structures such as muscles, bones, tendons, and others. These disorders are becoming increasingly important nationally and globally. According to the WHO, this type of disorder is one of the main causes of absenteeism worldwide and is a priority area of occupational health. The nursing profession is the second in the world ranking of physical workload, after industrial work (Engels et al 1994). The objective of the study was to analyze the relationship between the presence of risk factors for musculoskeletal injury and disability due to low back pain in nursing at a Pediatric Institute in Mexico City.

METHODS:

A quantitative, non-experimental, cross-sectional, comparative-correlational study of an Institute of Pediatrics in the D.F. The sample consisted of 129 nurses from three work shifts. For the collection of data, from professional and non-professional nurses, a questionnaire called "Risk factors for musculoskeletal injury" was submitted, subject to expert judgment for validation of CONTENT (5 experts) and for low back pain disability "The Oswestry Disability Index" (instrument already standardized and validated), keeping ethical and confidentiality aspects of data.

RESULTS:

The risk for musculoskeletal injury reaches a mean of 3.83 (± .345), which places nursing staff at a moderate risk level, while at the same time 66 out of 100 subjects are at moderate risk; And it is noted that only 14 out of 100 reach the slight injury. The localization of pain is mostly located in the lumbar area (71.20%). Low back pain disability measured with the Oswestry Index reaches a mean of 9.18 and means LOW disability and is manifested in 60% of the population. A relationship between Musculoskeletal Injury Index and Oswestry Disability Index was detected, with a weak positive relationship strength, and it is important to note that 2/3 of the population presents risks of musculoskeletal injury at the age of 31 And up to 45 years. DISCUSSION AND CONCLUSIONS. A risk factor in the work environment, can act on the worker and produce a response, in the form of discomfort, pain or injury; However, the confluence of manual manipulation of loads / application of forces, dynamic or static forced holding postures, repeated movements and vibrations on a body segment or especially the body can trigger in chronic bodily diseases and therefore inadequate work performance. The literature is coincident in the importance of the body mechanics, the incidence of occupational risks and damages to the corporal health particularly in the infirmary. And it is nursing who must be aware that his body is one of the main means of developing his activities in the care of the sick person.
Os distúrbios músculo-esqueléticos (DME) são aqueles sintomas caracterizados por desconforto, danos à dor em estruturas como músculos, ossos, tendões, entre outros. Esses distúrbios a cada ano se tornam mais importantes em nível nacional e mundial. Segundo a OMS, esses tipos de distúrbios constituem uma das principais causas de absenteísmo no mundo e são áreas prioritárias de saúde ocupacional. A profissão de enfermagem é a segunda no ranking mundial de carga física, após o trabalho industrial (Engels et al. 1994). O objetivo do estudo foi analisar a relação entre a presença de fatores de risco para lesão musculoesquelética e incapacidade por lombalgia em enfermagem de um Instituto de Pediatria da Cidade do México.

METODOLOGIA:

Um estudo quantitativo, não experimental, transversal, correlacional-correlacional de um Instituto Pediátrico no DF. A amostra foi composta por 129 enfermeiros de três turnos de trabalho. Para a coleta de dados, de enfermeiros profissionais e não profissionais, foi fornecido um questionário denominado “Fatores de risco para lesão musculoesquelética”, submetido a um juiz de especialistas para validação do CONTEÚDO (5 especialistas) e por incapacidade por lombalgia. “Índice de invalidez Oswestry” (instrumento já padronizado e validado), mantendo aspectos éticos e de confidencialidade dos dados.

RESULTADOS:

O risco de lesão musculoesquelética atinge uma média de 3,83 (± 0,345), o que coloca a equipe de enfermagem em um nível moderado de risco, enquanto é visualizado que 66 de cada 100 indivíduos apresentam risco moderado; e note-se que apenas 14 em cada 100 atingem a lesão leve. A localização da dor é principalmente na região lombar (71,20%). A incapacidade por dor lombar medida com o Índice Oswestry atinge uma média de 9,18 e isso significa uma leve incapacidade que se manifesta em 60% da população. Foi detectada uma relação entre o Índice de Lesões Musculoesqueléticas e o Índice de Incapacidade de Oswestry, com uma fraca força positiva na relação, e é importante destacar que 2/3 da população apresenta riscos de lesão musculoesquelética aos 31 anos e até 45 anos. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES. Um fator de risco no ambiente de trabalho pode agir sobre o trabalhador e produzir uma resposta, na forma de desconforto, dor ou lesão; No entanto, a confluência da manipulação manual de cargas / aplicação de forças, manutenção de posturas forçadas dinâmicas ou estáticas, movimentos e vibrações repetidas em um segmento corporal ou em todo o corpo pode desencadear doenças corporais crônicas e, portanto, desempenho inadequado do trabalho. A literatura é consistente na importância da mecânica corporal, na incidência de riscos ocupacionais e danos à saúde do corpo, principalmente na enfermagem. E é a enfermagem que deve estar ciente de que seu corpo é um dos principais meios de desenvolver suas atividades no cuidado à pessoa doente.