Publication year: 2024
Introducción:
La Organización Mundial de la Salud destaca que los
cuidados paliativos mejoran la calidad de vida de pacientes niños y adultos
frente a enfermedades potencialmente mortales.
Metodología:
Estudio de tipo observacional, prospectivo, transversal y
descriptivo. Incluyó a 120 pacientes oncológicos de 8 a 18 años, junto a sus
cuidadores y enfermeras asignadas. Se utilizó el instrumento NECPAL 3.1 y
se analizaron los datos con SPSS versión 25.
Resultados:
La mediana de edad de los pacientes pediátricos fue de 11
años; la leucemia linfoblástica aguda ocupó el primer lugar de morbilidad
con el 52.5%. El 78.3% de los participantes fueron NECPAL positivos. Se
encontró que el 85% tenía dos o más síntomas persistentes,
predominantemente dolor, cansancio y náuseas. Además, el 87.5%
experimentó malestar emocional, con preocupaciones significativas sobre
aspectos económicos (47.5%), familiares (70.8%) y emocionales (48.3%).
Discusión:
Resaltan investigaciones previas de Levin et al., Alvarado et al.
y Vanegas et al., entre otros, sobre el sufrimiento y los síntomas
persistentes en pacientes oncológicos, así como la relevancia del apoyo
familiar en los cuidados paliativos.
Conclusiones:
Es imperativo un abordaje continuo y multidisciplinario para
abordar los síntomas físicos, emocionales y sociales en pacientes
pediátricos con cáncer. Este enfoque integral no solo mejora la calidad de
vida durante el tratamiento, sino que también proporciona un apoyo crucial
durante la fase terminal, garantizando una atención óptima a lo largo del
proceso
Introduction:
The World Health Organization emphasizes that palliative
care improves the quality of life of children and adult patients in the face of
life-threatening illnesses.
Methodology:
Observational, prospective, cross-sectional and descriptive
study. Included 120 oncology patients aged 8 to 18 years alongside their
assigned nurses and caregivers. The NECPAL 3.1 tool was used, and the
data were analyzed with SPSS version 25.
Results:
The median age of the pediatric patients was 11 years old. With
52.5%, the acute lymphoblastic leukemia ranked first in morbidity. 78.3% of
the participants were NECPAL positive. 85% were found to have two or
more persistent symptoms, mainly pain, fatigue, and nausea. In addition,
87.5% experienced emotional discomfort, with significant concerns about
economic (47.5%), familiar (70.8%) and emotional (48.3%) aspects.
Discussion:
Previous research by Levin et al., Alvarado et al., Vanegas et
al. and Vanegas et al., among others, on distress and persistent symptoms
in oncology patients as well as the importance of family support in palliative
care.
Conclusions:
It is imperative to address continuously and in a
multidisciplinary manner the physical, emotional and social symptoms in
pediatric cancer patients. This integral approach not only improves the
quality of life during treatment, but also provides crucial support during the
terminal stage, guaranteeing optimal care throughout the process
Introdução:
A Organização Mundial da Saúde aponta que os cuidados
paliativos melhoram a qualidade de vida dos pacientes, tanto das crianças
quanto dos adultos, diante de doenças potencialmente mortais.
Metodologia:
Estudo de tipo observacional, prospectivo, transversal e
descritivo. Ele incluiu 120 pacientes oncológicos da faixa etária entre 8 e 10
anos, bem como suas enfermeiras e cuidadores atribuídos. Foi utilizado o
instrumento NECPAL 3,1. Além disso, foram analisados os dados com o
programa SPSS, versão 25.
Resultados:
A média da faixa etária dos pacientes pediátricos foi de 11
anos; a leucemia linfoblástica aguda ocupou o primeiro lugar de morbidez,
com 52,5%. Segundo os critérios NECPAL, 78,3% dos participantes foram
positivos. Se achou que 85% tinham dois ou mais sintomas persistentes,
nomeadamente dor, cansaço e náuseas. Além disso, 87,5%
experimentaram mal-estares emocionais, com preocupações significativas
no que diz respeito a aspetos econômicos (47,5%), familiares (70,8%) e
emocionais (48,3%).
Discussão:
Destacam pesquisas prévias de Levin et al., Alvarado et al. e
Vanegas et al., entre outras, sobre o sofrimento e os sintomas persistentes
em pacientes oncológicos, bem como o relevo do apoio familiar nos
cuidados paliativos.
Conclusões:
É imperativo ter uma abordagem contínua e multidisciplinar
para defrontar os sintomas físicos, emocionais e sociais dos pacientes
pediátricos com câncer. Isto deve ser feito integralmente, não só para
melhorar a qualidade de vida durante o tratamento, mas também para
brindar apoio crucial durante a fase terminal. Deve se garantir uma atenção
ótima no decurso do processo