Influencia de una intervención educativa de conocimientos básicos gerontológicos sobre la percepción de vejez en el adulto mayor
Influence of an educational intervention of basic gerontological knowledge on the perception of old age in the elderly
Influência de uma intervenção educativa do conhecimento gerontológico básico sobre a percepção da velhice em idosos

Publication year: 2011

Antecedentes:

La imagen prejuiciada y estereotipipada que tiene la sociedad, algunos profesionales en salud y el propio adulto mayor hacia la vejez y el envejecimiento, influyen y refuerzan una imagen estereotipada de este proceso dela vejez vista sólo como pérdidas o carencias, que conllevan al desarrollo de malos hábitos y estilos de vida y favorecen una alta incidencia de las enfermerdades crónico-degenerativas en este grupo etario. La Organización Mundial de la Salud reconoce y determia que la educación constituye una importante estrategia para mejorar la salud, razón por la cual la educación gerontológica, a través de la implementación de programas se convierte en herramienta indispensable para la modificación de hábitos y estilos de vida. Objetivo. Evaluar la influencia de una intervención educativa respecto a conocimientos básicos gerontológicos sobre la percepción dela vejez en el adulto mayor. Método. Se realizó un estudio prolectivo, longitudinal y comparativo en una muestra de 80 adultos mayores de 60 años y más, derechohabientes del Instituto Mexicano del Seguro Social, en el Municipio de Cuautla Morelos. La muestra se dividió en dos grupos; uno experiemtal que fue sometido a una intervención educativa sobre conocimientos básicos gerontológicos y un control sin intervención.

En ambos se realizaron dos mediciones:

una antes y otra desúés de la intervención educativa. Los instrumentos utilizados fueron el cuestionario de Palmore modificado que mide prejuicios y conocimientos básicos gerontológicos y el Cuestionario de Gómez que mide estereotipos. La inervención educativa se impatió a través de un curso teórico-práctico, con una duración de 40 horas, con sesiones de 2 horas, 1 vez a la semana. Los contenidos fueron sobre salud y enfermedad durante el envejecimiento, cambios biológicos del envejecimiento entre otros. Los datos fueron alalizados através de pruebas de comparación como la X2 para precuencias y procentajes y t pareada para la comparación de promedios ambas con el IC95%.

Resultados:

En la comapración de promedios ates y después de la intervención educativa se observó un aumento estadísticamente significativo en el grupo experiemental en las áreas de los conocimientos básicos gerontológicos (12,15 +- 0.43 xs 20,15 +- 0.32), y en los prejuicios positivos de (6,37 +- 0.21 vs 8,03+- 0.15), así como una disminución estadísticamente significativa para los prejuicios negativos (10.03 +- 0,37 xs 5,55 +- 0,33). Diferencia que no se observó en el grupo control. Por otro lado en la comparación de frecuencias antes y despúes de la intervención educativa se observó en el grupo experimental una disminución estadísticamente significativa en la categoría de poco conocimiento gerontológico (95% vs 3%-9 un aumento estadísticamente significativo en la categoría de poco predominio de prejuicios negativos (3% vs 23%), y un aumento estadísticamente significativo en al categoría de poco predominio de prejuicios positivos (40% vs 85%). En el grupo control no se registraron diferencias estadísticamente significativas.

Conclusiones:

Los resultados sugieren que a través de un mayor y mejor conocimiento gerontológico, es posible influir para que el adulto mayor tenga una visión menos prejuiciada y una mejor percepción sobre la vejez.

Background:

Society, some health professionals and elderly have a prejudiced an stereotyped image to aging and old age that influences and reinforces a stereotyped image of this aging process seen as a loss or as a lack of physical and psychological interaction with society. This leads to the development of bad habits and lifestyles; it also stimulates a high incidence of chronic-degenerative illnesses in this age group. World Health Organization(WHO) recognizes and determines that education is an important strategy to health improvement thus gerontological education by programs implementation becomes an essential tool in order to modify habits and lifestyles.

Objective:

To evaluate the influence of an educative interaction in respect of basic gerontological knowledge of the aging perception in the elderly.

Method:

A prolective, longitudinal and comparative study was carried out in above 60-year-old people; the sample was of 80 affiliated people to IMSS in Cuautla, Morelos.

It was divided into two groups:

experimental and control. An educative intervention about basic gerontological knowledge was given to the first one, the second one did not have an educative intervention. In both cases two measures were caried out; one before the educative itntervention and another after int. Amodified Palmore´s quetionnaire and Gomez´questionnaire were the instruments used for this process. The first questionnaire measures prejudices and basic gerontological knowledge and the second onde measures stereotypes. The educative intervention was taught by a theorientical and practical course of 40 hours with2-hour sessions, once per week, Contents were about health and disease during aging, biological chances, among others. Data were analyzed by comparasion tesis as X2 for frequencies and percentages, and paired t for means comparison, both with confidence intelval of 95%(CI95%).

Results:

Statistically a significant increase in the experiemntal group at the basis gerontologícal knowledge ( (12,15 +- 0.43 xs 20,15 +- 0.32), areaas was observed in the means comparason previously an after the educative intervention, as well as in the positive prejudices of(6,37 +- 0.21 vs 8,03+- 0.15). Statistically a significant decrease was observed for the negatie prejudices (10.03 +- 0,37 xs 5,55 +- 0,33). The control group did not show any difference. On the other hand, Statistically a significant decrease in the short basic gerontological knowledge category (95% vs 3%) was observed in the experiemntal group during the frequecy compararison previously and after the educative intervention. it was also observed a significant increase in the category of short predominance of negative prejudices (3% vs 23%) and in the category of short predominance of positive prejudices (40% vs 85%). The control group did not show any significant differences.

Conclusions:

Results suggest that as major and better gerontological knowledge people have, it will be possible to influence elder in order to change their prejudiced points of view by a better perception about aging.

Antecedentes:

tendenciosa e imagem estereotipada que a sociedade tem alguns profissionais de saúde e da própria adulto mais para velhice e envelhecimento, influência e reforçar a imagem estereotipada deste processo dela envelhecimento visto apenas como perdas ou escassez, que conduzem ao desenvolvimento de maus hábitos e estilos de vida e favorecem uma alta incidência de doenças crônico-degenerativas nessa faixa etária. A Organização Mundial de Saúde reconhece e determina que a educação é uma importante estratégia para melhorar a saúde, razão pela qual a educação gerontológica, através da implementação de programas, torna-se uma ferramenta indispensável para a modificação de hábitos e estilos de vida. . Objetivo Avaliar a influência de uma intervenção educativa sobre conhecimentos gerontológicos básicos sobre a percepção da velhice em idosos. Método Um estudo prospectivo, longitudinal e comparativo foi realizado em uma amostra de 80 adultos com mais de 60 anos de idade e mais, beneficiários do Instituto Mexicano de Seguridade Social, no Município de Cuautla Morelos. A amostra foi dividida em dois grupos; um experimental que foi submetido a uma intervenção educativa sobre conhecimentos gerontológicos básicos e controle sem intervenção. Em ambos, duas medidas foram realizadas: uma antes e outra após a intervenção educativa. Os instrumentos utilizados foram o questionário Palmare modificado, que mede preconceitos e conhecimentos gerontológicos básicos, e o questionário Gómez, que mede estereótipos. A intervenção educativa foi dada através de um curso teórico-prático, com a duração de 40 horas, com sessões de 2 horas, uma vez por semana. Os conteúdos foram sobre saúde e doença durante o envelhecimento, mudanças biológicas do envelhecimento entre outros. Os dados foram analisados ​​por meio de testes comparativos como X2 para frequências e porcentagens e pareados para a comparação de médias com o IC95%.

Resultados:

Em comparação das médias ates e após a intervenção educacional um aumento estatisticamente significativo no grupo experimental nas áreas da gerontologia conhecimentos básicos (12,15 + - 0,43 xs 20,15 + - 0,32) foi observada, e o desvio positivo (+ 6,37 - 0,21 vs 8,03 + - 0,15) e uma diminuição estatisticamente significativa para a polarização negativa (+ 10,03 - 0,37 5,55 + xs - 0,33). Diferença que não foi observada no grupo controle. Além disso, na frequência de comparação antes e depois da intervenção educacional foi observado no grupo experimental de uma diminuição estatisticamente significativa na categoria de conhecimento pouco gerontological (95% vs 3% -9 um aumento estatisticamente significativo na categoria de pequena predominância . polarização negativa (3% versus 23%) e estatisticamente significativo na categoria de pequena predominância de polarização positiva (40% vs 85%) aumentar no grupo de controle não houve diferenças estatisticamente significativas foram registadas Conclusões:. os resultados sugerem que Através de um maior e melhor conhecimento gerontológico, é possível influenciar para que o idoso tenha una visão menos preconceituosa e uma melhor percepção sobre a velhice.