Publication year: 2013
Introducción:
El acoso laboral se ha venido estudiando desde diversas perspectivas, es un fenómeno que cada día va creciendo en todos los ámbitos de trabajo, el profesional de enfermería por sus características particulares no está libre de padecerlo dentro de la organización. Se debe diferenciar el acoso laboral de otro tipo de agresiones psicológicas, físicas o sexuales.
Una manera de hacer frente a la situación de acoso laboral es utilizar una de las estrategias de afrontamiento dirigidas al problema y a la emoción.
Metodología:
Se realizó una investigación de tipo descriptivo, transversal y correlacional para identificar la existencia y grado de acoso laboral y determinar los etilos de afrontamientos utilizados por una muestra de 105 enfermeras de una institución de salud pediátrica. Se utilizaron los instrumentos:
HTP para conocer el acoso laboral y el COPE-28 para identificar el estilo de afrontamiento de las enfermeras. Se echó mano de la estadística descriptiva y las tablas de contingencia, asimismo, fue usado el paquete estadístico SPSS para el análisis de la información.
Resultados:
Se encontró un grado de acoso laboral bajo (62%) en la población estudiada, la edad más afectada fue la del grupo que comprendía entre 30 a 39 años (61.5%), los factores de: humillación y rechazo personal (44.8%) de acuerdo a la percepción del personal, el 12% respondió que sí lo ha percibido en los últimos seis meses. Para la variable de afrontamiento se encontró que el dirigido al problema (74.1%), fue el más utilizado por las enfermeras.
Conclusiones:
Se evidencia acoso laboral en grado bajo en las enfermeras que trabaja en esa institución, en tanto el estilo de afrontamiento dirigido al problema, es el utilizado con mayor frecuencia. Por lo que se encontró una fuerza de correlación positiva media, lo que explica que a mayor acoso laboral, mayor nivel de afrontamiento.
Introduction:
Workplace harassment has been studied from different perspectives, it is a phenomenon that is growing every day in all areas of work, the nursing professional because of its particular characteristics is not free to suffer it within the organization. Workplace harassment should be differentiated from other types of psychological, physical or sexual aggression.
One way to deal with the situation of workplace bullying is to use one of the coping strategies aimed at the problem and the emotion.
Methodology:
A descriptive, cross-sectional and correlational investigation was carried out to identify the existence and degree of work-related harassment and to determine the coping styles used by a sample of 105 nurses from a pediatric health institution. The instruments were used:
HTP to learn about workplace bullying and COPE-28 to identify nurses' coping style. The descriptive statistics and the contingency tables were used, and the SPSS statistical package was used for the analysis of the information.
Results:
We found a low degree of work-related harassment (62%) in the population studied, the most affected age was that of the group that comprised between 30 and 39 years old (61.5%), the factors of: humiliation and personal rejection (44.8% ) According to the perception of the staff, 12% answered that they have perceived it in the last six months. For the coping variable it was found that the one addressed to the problem (74.1%) was the one most used by the nurses.
Conclusions:
There is evidence of low-level work-related harassment in the nurses who work in that institution, while the style of coping addressed to the problem is the one most frequently used. Therefore, a positive mean correlation force was found, which explains that the greater the level of workplace harassment, the greater the level of coping.
Introdução:
O assédio no local de trabalho tem sido estudado a partir de diferentes perspectivas, é um fenômeno que está crescendo a cada dia em todas as áreas de trabalho, o profissional de enfermagem por causa de suas características particulares não está livre para sofrer dentro da organização. O assédio no local de trabalho deve ser diferenciado de outros tipos de agressão psicológica, física ou sexual.
Uma maneira de lidar com a situação do assédio moral no trabalho é usar uma das estratégias de enfrentamento voltadas para o problema e a emoção.
Metodologia:
Foi realizada uma investigação descritiva, transversal e correlacional para identificar a existência e o grau de assédio no trabalho e determinar os estilos de enfrentamento utilizados por uma amostra de 105 enfermeiros de uma instituição de saúde pediátrica. Os instrumentos foram utilizados:
HTP para aprender sobre o assédio moral no trabalho e COPE-28 para identificar o estilo de enfrentamento dos enfermeiros. Utilizou-se a estatística descritiva e as tabelas de contingência, e o pacote estatístico SPSS foi utilizado para a análise das informações.
Resultados:
um grau de perseguição baixo (62%) na população do estudo foi encontrado, a idade foi o grupo mais afectado compreendendo entre 30 a 39 anos (61,5%), factores: humilhação e rejeição pessoal (44,8% ) De acordo com a percepção da equipe, 12% responderam que perceberam isso nos últimos seis meses. Para a variável coping verificou-se que a que se refere ao problema (74,1%) foi a mais utilizada pelos enfermeiros.
Conclusões:
Há evidências de assédio relacionado ao trabalho de baixo nível nas enfermeiras que atuam naquela instituição, enquanto o estilo de enfrentamento abordado é o mais utilizado. Portanto, uma força de correlação média positiva foi encontrada, o que explica que quanto maior o nível de assédio no local de trabalho, maior o nível de enfrentamento.