Publication year: 2013
Antecedentes:
Los estereotipos son imágenes cognitivas ligadas a una idea generada en el en dos grupo hacia otro grupo, conceptualizándose dentro de las representaciones sociales aceptadas socialmente. En este sentido, los conocimientos teóricos sobre el envejecimiento y la vejez con un marco conceptual gerontológico evitan disminuyen los estereotipos en la práctica profesional. Por lo tanto, se deduce que el personal de enfermería con menos conocimientos gerontológicos en el nivel hospitalario manifiesta más estereotipos, lo que afecta el tipo de atención que recibe las personas mayores. Objetivo. Determinar la relación entre el nivel de conocimientos básicos de gerontología y los estereotipos hacia la vejez de un grupo de enfermeras en ejercicio profesional hospitalario. Material y método. Se realizó un estudio observacional, transversal y correlacional, en una muestra de 91 profesionales de enfermería de una unidad de segundo nivel de atención compuesta de 78 mujeres (86%) y 13 hombres (14%), con media de edad de 40.7 años. Los profesionales con licenciatura fueron el 56% y con nivel técnico el 44%, distribuidos en el turno diurno (54%) y en el nocturno (45%) y con antigüedad laboral en la unidad mínima de 1 año y máxima de 38 años. Se aplicó un cuestionario (validado por consenso de expertos de la Unidad de Investigación en Gerontología de la FES Zaragoza, UNAM), para valorar los conocimientos básicos de las enfermeras sobre gerontología y los estereotipos hacia la vejez; está conformado por los siguientes apartados: (1) características sociodemográficas de la población de estudio; (2) conocimientos básicos de gerontología con 48 ítems de respuesta dicotómica de verdadero y falso; y (3) adjetivos relativos a estereotipos de la vejez con 34 ítems, escala tipo Likert de cinco respuestas con valor mínimo de 1 y máximo 5. Se utilizó el programa SPSS 15.0 para el análisis estadístico de los datos, con pruebas descriptivas (media, desviación estándar), “t” de student, Ji cuadrada (X^2) Y REGRESIÓN SIMPKLE. Resultados. La calificación promedio global de conocimientos básicos de gerontología del grupo de participantes fue 7.32 de 10 puntos totales. En las áreas, la de calificación más baja fue la psicológica (6.9 ± 1.0) y la de más alto promedio fue en la social (7.9 ± 0.9). Respecto a los factores vinculados con la calificación promedio, no hubo diferencias significativas (p˃0.05) entre la formación académica de licenciatura en comparación con el nivel técnico, ni la antigüedad laboral de más de 15 años. En relación a la experiencia laboral con adultos mayores, se observó que el promedio de los conocimientos en el área social fue mayor en el personal de enfermería que reportó tener experiencia profesional con adultos mayores (sin experiencia, 7.53 ± 0.95 vs con experiencia, 8.03 ± 0.90, p˂0.05). Respecto a la influencia de la edad del personal de enfermería (media de 40 años de edad), se observó el predomino de estereotipos sociales en el personal de enfermería con edad igual o menor de 35 años de edad. Se encontró una asociación negativa significativa (r= - 0.276, p˂0.01). Conclusión. Nuestros hallazgos sugieren que el nivel de conocimientos básicos en el ámbito de la psicogerontología del personal de enfermería tiene una correlación negativa con la percepción de estereotipos de la vejez principalmente de tipo pueril, lo cual tiene una repercusión negativa en el cuidado del personal de enfermería al adulto mayor a nivel hospitalario.
Background:
Stereotypes are cognitive images linked to an idea generated in the two groups towards another group, conceptualized within the socially accepted social representations. In this sense, the theoretical knowledge about aging and old age with a gerontological conceptual framework avoid stereotypes decrease in professional practice. Therefore, it can be deduced that nursing staff with less gerontological knowledge at the hospital level show more stereotypes, which affects the type of care received by the elderly. Objective. To determine the relationship between the level of basic knowledge of gerontology and the stereotypes towards old age of a group of nurses in a professional hospital practice. Material and method. An observational, cross-sectional and correlational study was carried out in a sample of 91 nursing professionals from a second-level care unit composed of 78 women (86%) and 13 men (14%), with a mean age of 40.7 years. The professionals with a degree were 56% and with a technical level of 44%, distributed in the day shift (54%) and in the night shift (45%) and with seniority in the minimum unit of 1 year and maximum of 38 years. A questionnaire was applied (validated by consensus of experts from the Research Unit in Gerontology of the Zaragoza FES, UNAM), to assess the basic knowledge of nurses about gerontology and the stereotypes towards old age; It is made up of the following sections: (1) sociodemographic characteristics of the study population; (2) basic knowledge of gerontology with 48 items of true and false dichotomous response; and (3) adjectives relating to stereotypes of old age with 34 items, a Likert scale of five responses with a minimum value of 1 and a maximum of 5. The SPSS 15.0 program was used for the statistical analysis of the data, with descriptive tests (average, standard deviation), student "t", square Chi (X ^ 2) and SIMPKLE REGRESSION. Results The overall average score of basic knowledge of gerontology of the group of participants was 7.32 out of 10 total points. In the areas, the lowest score was the psychological (6.9 ± 1.0) and the highest average was in the social (7.9 ± 0.9). Regarding the factors linked to the average grade, there were no significant differences (p˃0.05) between the academic degree program compared to the technical level, or the work experience of more than 15 years. In relation to work experience with older adults, it was observed that the average of knowledge in the social area was higher in the nursing staff who reported having professional experience with older adults (without experience, 7.53 ± 0.95 vs experienced, 8.03 ± 0.90, p˂0.05). With respect to the influence of the age of the nursing staff (average of 40 years of age), the predominance of social stereotypes was observed in nursing staff of the same age or younger than 35 years of age. A significant negative association was found (r = - 0.276, p˂0.01). Conclusion. Our findings suggest that the level of basic knowledge in the field of psychogerontology of nurses has a negative correlation with the perception of stereotypes of old age, mainly of a puerile type, which has a negative impact on the care of nursing personnel. senior citizen at the hospital level.
Antecedentes:
Estereótipos são imagens cognitivas ligadas a uma ideia gerada nos dois grupos em relação a outro grupo, conceituado dentro das representações sociais socialmente aceitas. Nesse sentido, os conhecimentos teóricos sobre envelhecimento e velhice, com um quadro conceitual gerontológico, evitam estereótipos que diminuem na prática profissional. Portanto, pode-se deduzir que a equipe de enfermagem com menos conhecimento gerontológico em nível hospitalar apresenta mais estereótipos, o que afeta o tipo de atendimento recebido pelos idosos. Objetivo Determinar a relação entre o nível de conhecimento básico de gerontologia e os estereótipos em relação à velhice de um grupo de enfermeiros em uma prática hospitalar profissional. Material e método Estudo observacional, transversal e correlacional foi realizado em uma amostra de 91 profissionais de enfermagem de uma unidade de cuidados de segundo nível composta por 78 mulheres (86%) e 13 homens (14%), com média de idade de 40,7 anos. Os profissionais com grau eram 56% e com nível técnico de 44%, distribuídos no turno diurno (54%) e no turno da noite (45%) e com antiguidade na unidade mínima de 1 ano e máximo de 38 anos. Foi aplicado um questionário (validado por consenso de especialistas da Unidade de Pesquisa em Gerontologia da FES de Zaragoza, UNAM), para avaliar os conhecimentos básicos dos enfermeiros sobre gerontologia e os estereótipos em relação à velhice; É composto das seguintes seções: (1) características sociodemográficas da população estudada; (2) conhecimento básico de gerontologia com 48 itens de verdadeira e falsa resposta dicotômica; e (3) adjetivos referentes a estereótipos de idade avançada com 34 itens, escala Likert de cinco respostas com valor mínimo de 1 e máximo de 5. O programa SPSS 15.0 foi utilizado para a análise estatística dos dados, com testes descritivos (média, desvio padrão), estudante "t", Chi quadrado (X ^ 2) e REGRESSÃO SIMPLE. Resultados A pontuação média geral do conhecimento básico de gerontologia do grupo de participantes foi de 7,32 em 10 pontos no total. Nas áreas, o menor escore foi o psicológico (6,9 ± 1,0) e a maior média foi no social (7,9 ± 0,9). Em relação aos fatores atrelados à nota média, não houve diferenças significativas (p <0,05) entre o programa acadêmico comparado ao nível técnico, ou a experiência de trabalho de mais de 15 anos. Em relação à experiência de trabalho com idosos, observou-se que a média de conhecimento na área social foi maior na equipe de enfermagem que referiu ter experiência profissional com idosos (sem experiência, 7,53 ± 0,95 vs experientes, 8,03 ± 0,90, p <0,05). Com relação à influência da idade da equipe de enfermagem (média de 40 anos de idade), a predominância de estereótipos sociais foi observada em pessoal de enfermagem da mesma idade ou com menos de 35 anos de idade. Uma associação negativa significativa foi encontrada (r = - 0,276, p <0,01). Conclusão Nossos achados sugerem que o nível de conhecimento básico no campo da psicogerontologia de enfermeiros tem uma correlação negativa com a percepção de estereótipos da velhice, principalmente de tipo pueril, o que impacta negativamente no cuidado do pessoal de enfermagem. idoso a nível hospitalar.