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Resultados: 207

Utilizaçäo da espátula pupilômetro pelo auxiliar de enfermagem

Rev. paul. enferm; 11 (1), 1992
O objetivo deste estudo foi testar a utilizaçäo da espátula pupilômetro (E. P.) pelos auxiliares de enfermagem. A metodologia usada para a avaliaçäo foi a mesma aplicada para os enfermeiros, ou seja, orientaçäo quanto ao uso da E. P., seguida do teste de precisäo, feito individualmente por meio ...

Estudo sobre os atendentes e visitadores sanitários na força de trabalho de enfermagem de saude pública da regiäo do Ersa 50 de Ribeiräo Preto

Esta investigaçäo objetivou estudar os atendentes e visitadores sanitários da Coordenadoria de Saúde da Comunidade da Secretaria de Estado da Saúde, da regiäo de Ribeiräo Preto, através dos seguintes procedimentos: identificar as mudanças havidas nas áreas da saúde e da enfermagem nas décadas...

Situaçäo do exercício da enfermagem nos hospitais do Paraná

Rev. bras. enferm; 44 (2/3), 1991
Baseadas em dados diponíveis no Conselho Regional de Enfermagem do Paraná, as autoras apresentam características relativas ao número e qualificaçäo da equipe de enfermagem que atua nos hospitais do Estado, comparando-os com parâmetros previamente estabelecidos. Analisam-se também situaçäo refer...

Prescriçäo de enfermagem no centro de terapia intensiva: estudo comparativo das opiniöes dos enfermeiros e pessoal auxiliar de enfermagem

Rev. bras. enferm; 44 (2/3), 1991
Refletindo a prática em um Centro de Terapia Intensiva, nós indagamos se a prescriçäo de enfermagem vem realmente coordenando as açöes de enfermagem efetuadas pelo pessoal auxiliar. Com o objetivo principal de conhecer e confrontar as opiniöes dos enfermeiros e do pessoal auxiliar quanto ao conteÃ...

Perfíl do nível elementar de enfermagem no Estado do Rio de Janeiro: caracterizaçäo da demanda para profissäo

Rev. bras. enferm; 45 (1), 1992
Com a nova legislaçäo da enfermagem e a Resoluçäo-COFEN n§ 111 de 1989, as atividades elementares de enfermagem exercidas pelos trabalhadores sem formaçäo específica, só poderäo ser desenvolvidas até 26/06/96, mediante autorizaçäo concedida pelos CORENs. Pressupondo que as entidades de enfer...

A realidade da formaçäo do auxiliar e do técnico de enfermagem do RS e a atuaçäo da comissäo de educaçäo da Associaçäo Brasileira de Enfermagem - Seçäo RS

Rev. gaúch. enferm; 12 (1), 1991
Relata a atividade desenvolvida pela Subcomissäo de Nível Médio da Associaçäo Brasileira de Enfermagem, Seçäo Rio Grande do Sul, no ano de 1989, no que se refere à profissionalizaçäo do atendente de enfermagem. As autoras apresentam um relato histórico desta comissäo e também a situaçäo at...